terça-feira, 19 de março de 2013

CONTO


Adoramos Swing


Olá, meu nome (fictício) é Eduardo. Tenho 41 anos, já fui casado, mas não tenho filhos. Ao longo da vida, tive meia-dúzia de relacionamentos “sérios”. Entretanto, sempre busquei o prazer sexual sem preconceito, ou seja, relacionamentos sem compromisso nem vínculos emocionais; apenas a busca pelo prazer. Sou culto, bem viajado e já morei em diversos lugares, inclusive no exterior. Talvéz pelo meu estilo de vida e pela prática diária de atividades físicas, não aparento a idade que tenho.
Recentemente, conheci uma menina (vou chamá-la de Julia), 26 anos, pele morena clara, cabelos pretos, longos e um jeitinho meigo de adolescente. Trocamos alguns e-mails e marcamos o primeiro encontro para sábado à tarde. Fui pegá-la perto da casa dela e fomos à uma cafeteria. Já havia visto uma ou duas fotos dela, mas confesso que ao vê-la pessoalmente, pensei: “Hum, deve ser uma daquelas meninas certinhas que canta no coral da igreja ou toca violão no CLJ”. Às vezes, as aparências enganam. Depois de alguns cafés e um papo agradável, fomos ao meu apartamento e continuamos o primeiro encontro com vinho e queijos. Não demorou muito e estávamos nos beijando com muita intensidade e desejo. Acabamos transando mesmo ambos tendo dito que não transávamos no primeiro encontro.
Saímos mais umas duas ou três vezes e percebi que a minha primeira impressão estava errada. Diferentemente de mim, Julia é uma garota com nenhuma experiência fora do sexo “convencional”. Entretanto, percebi que havia ali uma fêmea desejosa por novos prazeres. Comecei a contar pra ela algumas experiência picantes que tive e, aos poucos, fui despertando a curiosidade dela. Achei que estava na hora de tentar algo mais ousado e disse que iria levá-la a um clube de swing. Notei que ela ficou meio assustada, mas não manifestou nenhuma recusa.
No sábado seguinta fomos ao Libert Club, a melhor casa de swing de Porto Alegre. Ela estava nervosa e curiosa. Não fazia a menor idéia de como era o ambiente e imaginava que seria alguma coisa a la Pasolini, com pessoas correndo nuas, em meio a um tremendo bacanal. (Isso ela me contou depois). Como ela gosta de dançar, logo foi se soltando e perdendo a inibição ao ritmo de dance music. Começamos a nos beijar e acariciar durante a dança, até ficarmos muito excitados. Ela percebeu que os casais que estavam em volta faziam coisas mais ousadas e ficou ainda mais excitada. Convidei-a para irmos ver o que estava rolando nas suítes. Estavam todas cheias, as camas com diversos casais e muitos outros fazendo platéia. O cheiro contagiante do sexo impregnava o ambiente e acentuava os desejos. Era impossível ficar inerte em meio a tantos estímulos sensuais. Fomos até o sofá mais próximo e continuamos aquele arrreto gostoso iniciado na pista de dança. Tirei a blusa dela e mamei carinhosamente aqueles peitinhos delicados. Baixei a calça dela e sentei-a no sofá de modo que eu pudesse chupar a deliciosa xoxotinha bem depilada. Ela estava pingando de tesão e gemia de prazer. De vez em quando eu olhava pro rosto dela e via os olhos fechados e um tremendo sorriso de satisfação nos lábios. Depois que ela gozou, me levantei, abri minha calça, botei o pau bem duro pra fora e puxei a cabeça dela em minha direção. Ela começou a chupar meu pau e esfregá-lo no rosto. Fazia exatamente como eu gosto e me deixou nas nuvens. Rapidamente levantei-a do sofa, ela ficou de costas pra mim, com a bundinha empinada. Esfreguei meu pau na bucetinha dela e penetrei com toda vontade. Percebemos que havia vários casais assistindo nosso showzinho e isso nos deixou ainda mais excitados. Quanto mais forte eu penetrava, mais a Julia gemia e gritava. Os gemidos dela se confundiam com os gemidos das outras mulheres, levando todos a um estado de orgasmo coletivo.
Depois dessa primeira transa, colocamos as roupas e voltamos para a pista de dança. Logo, logo estavamos novamente nos beijando de forma bem voluptuosa. Entramos em uma das cabines privé e eu encostei a porta. Enquanto nos beijávamos, tirei toda roupa dela, deixando-a somente de salto alto. Ah, que coisinha mais deliciosa. Enquanto beijava, lambia e acariciava-a, aproveitei para apreciar aquele visual... Corpo esguio, pele macia, pezinhos perfeitos e um ar anjelical. Ela deitou-se na cama e eu comecei a fazer uma das coisas que me dá mais prazer – chupar uma bucetinha depilada e cheirosinha. Quanto mais eu a chupava, mais molhada ela ficava e se contorcia de tesão. Esfreguei o rosto na xoxota dela e fiquei todo lambuzado. Depois que ela gozou, me ajoelhei ao lado da cabeça dela e ofereci meu cacete pra ela chupar. Sem a menor cerimônia, ela chupava e lambia meu pau, enquanto eu massageava o clitoris dela com o meu dedo médio. Lambia meu saco e chupava minhas bolas, me deixando louco de tesão. Deitei na cama e pedi a ela que sentasse no meu cassete. Muito obediente, ela sentou e começou a mexer os quadris pra frente e pra tras, esfregando o clitoris em mim e fazendo meu pau latejar dentro da bucetinha dela. De repente, percebi que havia outro casal na cabine, assistindo nossa transa. A mulher se aproximou e começou a acariciar as costas da Julia, mas ela se assustou e se esquivou. O casal percebeu o gesto como um “sinal vermelho” e saiu da cabine. Como era a primeira experiência da minha gata, achei melhor não forçar a situação. Continuamos trasando até gozarmos juntos e fomos pra casa.

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