quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Transei com meu marido e seu amigo



Tarde de sábado, meu esposo chega e diz que convidou um amigo que há muito não via para nos visitar. Ele chegaria às 20 horas, então, ainda estava com tempo de sobra para me arrumar, deitei e fui ver um filme. Quando acordei, já eram 19:30 e eu ainda não tinha arrumado nada!

Sempre gostei de receber as pessoas bem em nossa casa. Então, como ele havia preocupado apenas com a cerveja, levantei rápido e fui ao mercado comprar uns frios para eles irem comendo enquanto bebiam. Como fui com pressa, fui com um vestidinho velho mesmo, preto, curto, bem decotado, que usava para ficar em casa.
Ao chegar em casa o amigo já estava lá, fui cumprimentá-lo, e ele não hesitou em elogiar: ” Nossa, o tempo passa e você está cada dia melhor.” Agradeci, fui preparar os tira-gostos e coloquei na mesa, pedi desculpa por me ausentar pois precisava tomar um banho, já que dormi a tarde toda. Ao dizer isso olhei para ele e recebi uma piscada… Pensei que fosse coincidência ou uma brincadeira e fui. Depois do banho, devido ao calor, coloquei uma saia preta, rodada, curta, com uma regata cinza, bem leve, e uma rasteirinha preta. Cheguei perto deles e meu marido me deu um beijo e disse: “Hum, cheirosa, é para mim ou para ele?”. Não respondi, apenas rimos, me juntei a eles e fomos conversando casualidades.
O amigo nos contava de sua separação, sobre o relacionamento ter esfriado, e enquanto dava suas justificativas, usou-me de exemplo: “Mesmo que eu recebesse visita, ela já não se importava, não se arrumava para ficar linda como sua esposa e levantar meu desejo”. Essa frase foi suficiente para que meu marido ficasse excitado. Fui repor os frios que estavam na mesa e meu marido me seguiu com a desculpa de pegar cerveja, chegou perto de mim bem na minha nuca, e sussurrou: “Eu adoraria ver você seduzí-lo…” Olhei para ele com aquela expressão, como se dissesse que esperava apenas a deixa.
Voltei para a mesa, meu marido foi ao banheiro, aproveitei para começar: “Nossa, mas ela perdeu muito (apertei-lhe as coxas) você está super bem!” Neste instante percebi que ele tentou disfarçar o rubor. Dei um sorriso bem lerdo e falei: ” Não se envergonhe, aproveite.” Ele me beijou com um aperto delicioso, um beijo rápido e delicioso. Ouvimos meu marido saindo do banheiro e voltamos aos lugares como se nada tivesse acontecido, claro que meu marido já imaginava.
Fui ao quarto, tirei a calcinha. Voltei e sentei-me de frente ao amigo, abrindo lentamente as pernas, ele já se perdia na conversa e não tirava os olhos de mim. Meu marido então chegou perto e me beijou, olhou para o amigo e disse: “Parece que você não tira os olhos da minha esposa”, ele totalmente envergonhado, pediu desculpas e fez menção de ir embora, ao que meu marido interferiu abrindo minhas pernas: “Tem certeza que vai deixar esse mulherão só pra mim?” e já passava a mão no meio das minhas pernas.
O amigo se aproximou, me levantou, empurrou-me contra a parede, e me deu um beijo forte, quente, ardente, com vontade, enquanto suas mãos passeavam por todo o meu corpo, levantando minha saia e apertando a bunda, outra mão em meus seios, os quais logo sentiram o calor de sua boca. Enquanto chupava meus peitos meu marido me beijava, o amigo com força me virou de costas, me entregando ao meu marido e alisando minha bunda, abria as nádegas e me devorava com os olhos, meu marido me abraçava beijando, e ele por trás me abraçou, passou as mãos entre eu e meu marido e enquanto uma apertava-me os seios, a outra subiu minha perna colocando-a no sofá para massagear meu clitóris. Que sensação, queria ser possuída pelos dois. Em momento algum imaginei que aquilo poderia acontecer, mas estava me deliciando, eu estava refém dos dois.
Meu marido foi me soltando aos poucos para observar aquela cena, e o amigo já me jogou no sofá e veio me fazer um oral delicioso, o esposo não se conteve, abriu as calças e colocou o pau na minha boca… Não sabia se chupava ou gemia, era um misto de desejo, enquanto engolia meu marido, rebolava naquela boca deliciosa, até que ele não se conteve, se levantou, não sei como meu marido já havia colocado sobre o sofá um pacote de camisinhas, pegou uma, colocou no seu pau em uma rapidez incrível, abriu minhas pernas e, com as mãos me massageava e veio penetrando deliciosamente. Colocou tudo, e ficou parado me observando, como quem está se contendo para não gozar, respirou um pouco, e enquanto isso meu marido gozou em minha boca, engoli tudo rapidamente e ele sentou para observar. O amigo começou um vai e vem que me fazia tremer, gemer, eu já não tinha controle sobre minhas pernas, sobre meus movimentos. Só queria sentí-lo daquela forma, como ele metia gostoso. Ele se curvou e me beijou, colocando tão fundo que me fazia delirar, colocou seu rosto bem próximo ao meu ouvido e apenas respirava, ofegante, como aquilo me deixou louca. Olhei para meu marido e o mesmo já estava duro de novo alisando o pau. O amigo percebeu e saiu de cima de mim, se deitou e pediu para que eu viesse por cima, mal sentei e ele já apertou minhas costas para que nossos peitos ficassem bem apertados um contra o outro, e meteu freneticamente, eu queria gritar mas ele tapou firmemente minha boca, olhou para meu marido e perguntou se ele queria meu cuzinho. Eu não pude me manifestar, não tinha mais controle sobre meu corpo, meu marido chegou perto, e quando passou a mão sentiu que meu cuzinho estava bem molhado, como que lubrificado, se posicionou enquanto o outro me apertava, e com calma e controle, colocou devagarzinho, eu não podia me manifestar, mas se pudesse com certeza seria um gemido de prazer, um prazer único e indescritível, após um tempo de tesão sentindo os dois dentro de mim, gozamos, os três juntos, eu não conseguia acreditar. O amigo se arrumou, agradeceu a recepção, e se foi.






sexta-feira, 14 de março de 2014

Desejo Sexual Hipoactivo você sabe o que é:

O desejo sexual hipoactivo, ou falta de desejo, manifesta-se pela diminuição de fantasias eróticas e da vontade de ter actividade sexual. Esta disfunção tem vindo a crescer, de há 15 ou 20 anos para cá, tem havido um aumento na procura de consultas da especialidade devido a queixas desta natureza. Esta tendência é global, sendo que em Portugal esta disfunção afecta, segundo os últimos estudos, cerca de 15,5% dos homens de todas as idades.
CAUSAS
A origem desta doença nem sempre é facilmente perceptível pelo homem, sendo o facto de não perceber porque tem o desejo sexual diminuído, uma das causas de procurar ajuda especializada.
Algumas das causas conhecidas são:
  • Drogas e medicamentos: é conhecido que o ecstasy pode afectar irreversivelmente o sistema límbico, sistema responsável pelo controlo e determinação do desejo sexual. Os antidepressivos são fármacos que também afectam o desejo sexual.
  • Hormonais: a diminuição dos níveis de testosterona, que se dá nos homens mais velhos (andropausa) gera uma diminuição do desejo sexual. 
  • Psicológicas: dúvidas, receios, falta de confiança, acontecimentos traumáticos, entre outras, podem ser razões para existir desejo hipoactivo.
  • Sem explicação: por vezes não existem razões aparentes para a falta de desejo, estando estas situações a aumentar. Especula-se sobre possíveis causas para estas situações, nomeadamente stress, medo em relação à mulher, onda hertzianas dos telemóveis, televisão, rádio, etc.
TRATAMENTO
Não existe um tratamento-padrão. Cada caso carece de um tratamento personalizado, devido à disparidade que caracteriza a sexualidade humana. Ainda assim, quando a causa é hormonal é mais facilmente inverter o desejo hipoactivo, assim como quando a causa é psicológica (através de consultas especializadas de Sexologia). Os casos mais complicados de tratar são quando o sistema límbico está lesado por ingestão de drogas, nos homens sob terapêutica antidepressiva, e quando não há explicação aparente para a disfunção.

7 mitos sobre o Sexo Adulto

Na cultura ocidental, o sexo está normalmente conotado com a juventude. Os anúncios insinuam sugestões e promessas, a comunicação social e a indústria de lazer fabricam uma imagem de divertimento de que os mais velhos foram excluídos. Tem-se direito a um ingresso no mundo do prazer desde que se seja jovem e se leve uma vida de solteiro frenética.
É um erro. Toda a gente tem direito ao sexo e oportunidades, pois a sexualidade e o instinto duram pela vida fora. «A idade não é um impedimento ao prazer», garante Tuula Emas, terapeuta sexual da Sexual Health and Couples Relationship Clinic, de Erenova, Vaasa. «As pessoas mais velhas também têm necessidades e têm direito a uma vida totalmente equilibrada, incluindo sexo com prazer.» .
Muitas pessoas só atingem o equilíbrio sexual quando chegam à terceira idade. «Muitas mulheres não se dão conta da sua sexualidade antes dos 40 anos, e muitas outras só a partir dos 50 anos», diz Maija Kajan, ginecologista do Tampere Gynecological and Urological Centre. «A obsessão do desempenho, a preocupação de ser bom e a necessidade de afirmação vão desaparecendo à medida que a idade avança», diz Kajan.
E quanto aos homens? As novas drogas que ajudam a erecção são uma solução apenas parcial, pois tanto a experiência como a autoconfiança adquiridas com a idade ajudam muitos homens a encontrar novos prazeres na sexualidade. «Um homem com mais idade liberta-se da mania do sexo “tecnicamente” perfeito ou orientado para o desempenho e vive a sua sexualidade de forma mais espiritual e emocional do que antes», diz Tuula Emas.
As mudanças trazidas pela idade tornam muitas vezes a vida sexual mais difícil. Um das desordens típicas dos homens é a disfunção eréctil causada por doença, e é nesse momento que procuram o urologista. Por sua vez, as mulheres queixam-se ao ginecologista de que têm relações sexuais dolorosas. Estes incómodos são, contudo, relativamente fáceis de tratar.
Os problemas sexuais nem sempre estão entre as pernas, mas antes entre os dois ouvidos. As nossas atitudes e preconceitos e os das pessoas que nos rodeiam reduzem muitas vezes as ocasiões durante os chamados anos de ouro. Como se isto não bastasse, muitas pessoas sentem vergonha das suas necessidades. Nestas páginas, especialistas médicos desfazem sete mitos sobre sexo adulto.

Mito 1:
O sexo e o desejo sexual são vergonhosos
Na nossa cultura, que vive para um ideal de juventude, a sexualidade das pessoas com mais de 50 anos é quase um tabu. O sexo pertence à juventude: os feios, os velhos e os fracos nem devem pensar nisso. Muitas pessoas sentem que não têm o direito de desfrutar da sua sexualidade. «Os baby boomers e a geração precedente cresceram numa cultura sexual totalmente negativa», diz Tuula Emas.
A maior parte dessas pessoas está preocupada com o seu corpo. As mulheres lamentam a beleza perdida e não conseguem conviver com um corpo que se modificou com o passar dos anos: «Quem é que ainda ia interessar-se por uma mulher flácida?» Da mesma maneira, os homens que sofrem de disfunção eréctil facilmente perdem a auto-estima. «Já não presto para nada.» Nos piores dos casos, as pessoas decidem que a sua vida sexual chegou ao fim porque acham que «já não têm idade».
De acordo com vários estudos, entre 20 e 50% das mulheres na idade da menopausa experimentam disfunções psicossexuais com inibição do desejo sexual. Ao envelhecerem, os homens mantêm um desejo sexual mais acentuado do que as mulheres, porque a vida sexual do homem, mesmo que bastante idoso, é mais bem aceite pela nossa cultura. As novas drogas que provocam a erecção oferecem oportunidades inesperadas na vida sexual dos «panteras grisalhos».
As mulheres têm que enfrentar pressões relativas ao seu papel na sociedade. «Por exemplo, muitas das expectativas e funções relacionadas com a maternidade poderão tornar-se num pesado fardo para a mulher», diz Emas. «Poderá uma avó ser também uma mulher ardente e sexualmente activa?» Claro que pode. A geração que tomou parte na revolução sexual dos anos 60 não pode subscrever os velhos modelos e atitudes.

Mito 2:
O desejo desaparece quando a actividade hormonal se altera.
Durante a menopausa, a produção de estrogénios, por outras palavras, as hormonas femininas, diminui gradualmente, até que por fim cessa. Contudo, este facto não reduz o apetite sexual, muito pelo contrário, às vezes aumenta-o.
Quando cessa a produção de hormonas femininas, os ovários continuam a produzir hormonas masculinas, ou seja, a testosterona. «O equilíbrio hormonal feminino altera-se gradualmente, até se tornar predominantemente testosterona», diz Kajan. «Nas mulheres mais idosas, esse aumento relativo pode aumentar a actividade sexual. Muitos homens surpreendem-se quando a sua companheira se torna mais activa.»
Embora o decréscimo da produção de estrogénios não diminua o apetite sexual, a menopausa pode tornar a mulher sexualmente passiva. O fenomeno é, na maior parte das vezes, psicológico. «Com o envelhecimento, a relação das mulheres com o seu próprio corpo torna-se muitas vezes problemática», diz Tuula Emas. A cultura comercial admira e usa corpos jovens de mulher, o que faz que as mulheres de idade façam de si próprias uma avaliação negativa. Independentemente da idade, é sempre importante para uma mulher sentir que ainda é bonita e desejável. Deveria aceitar o seu corpo e sentir-se bem nele. Muitas vezes, isso bastará para que o desejo sexual volte.
Também os homens passam pela andropausa, embora esta seja mais tardia do que a menopausa. A produção de testosterona começa a diminuir por volta dos 40 anos e os verdadeiros sintomas da andropausa aparecem por volta dos 60 anos. «A diminuição da testosterona pode causar no homem sintomas idênticos aos da menopausa da mulher: suores, depressão, decréscimo da produtividade no trabalho e do poder de concentração», diz o Prof. Olavi Lukkarinen, urologista do Oulu Diaconess Institute.
A alteração da actividade hormonal também tem efeitos na vida sexual. «O primeiro sintoma é a diminuição do apetite sexual», diz Lukkarinen. «Os homens podem começar a evitar as respectivas mulheres, a não tomarem a iniciativa e a ignorar as insinuações das suas parceiras. Nos piores casos, a intimidade com as esposas sofre a todos os níveis.»
Embora a diminuição da testosterona faça diminuir o desejo sexual, há grandes diferenças de caso para caso. Algumas doenças, como os problemas da próstata ou a hipertensão, podem ter um efeito maior na diminuição do desejo sexual do que o decréscimo do nível hormonal. Fumar, beber álcool em excesso, bem como a hipertensão e o stress, podem também resultar em diminuição do desejo sexual.
Nos últimos anos, as terapias de substituição das hormonas masculinas têm-se tornado comuns. «Têm um efeito positivo não só na vida sexual como no bem-estar dos homens: melhoram a produtividade no trabalho, a actividade e a mente», diz Lukkarinen. «Ultimamente, tenho recomendado aos homens um gel que devem massajar na pele de manhã. Quase não tem efeitos adversos se a dosagem for correcta.» Há quem adquira testosterona proveniente de fontes ilegais, mas Lukkarinen adverte contra esses produtos: «O uso indiscriminado destas substâncias pode produzir efeitos secundários graves, como, por exemplo, coágulos de sangue e lesões hepáticas.»

Mito 3:
Os problemas de erecção aparecem com a idade
Todos os homens sofrem ocasionalmente de disfunção eréctil numa altura ou outra das suas vidas. A probabilidade de estes problemas surgirem aumenta à medida que se avança na idade. «Um estudo levado a cabo recentemente em 20 países mostrou que a disfunção eréctil é comum em todo o Mundo», diz Olavi Lukkarinen. «Cerca de 35% dos homens entre os 40 e os 70 anos sofrem de problemas de potência. Quanto mais avançada é a idade, mais comum se torna a doença.»
A disfunção eréctil não é, porém, consequência da idade, mas sim de alguma doença por detrás dela. De acordo com estudos efectuados, 75% das disfunções advêm de algum problema orgânico, e 25%, de factores físicos, diz Lukkarinen. «Na grande maioria, os homens que sofrem deste problema sofrem também de diabetes, doenças das artérias coronárias ou hipertensão. As depressões de longo prazo também os predispõem a sofrer de disfunção eréctil.»
Muitas vezes, a disfunção eréctil está relacionada com um problema de nível de vida. O tabaco, o excesso de álcool, a falta de exercício, o peso excessivo e o colesterol elevado são causas directas de impotência. Um homem saudável e activo é também mais activo na cama.
Existem vários tratamentos para a disfunção eréctil. O viagra é a droga mais conhecida do Mundo, mas existem mais dois medicamentos, Cialis e Levitra. «Todos eles são medicamentos de receita médica e têm basicamente o mesmo efeito», diz Lukkarinen. «São fármacos excelentes e quase não provocam efeitos secundários, podendo, no máximo, provocar uma dor de cabeça ... e uma certa inveja.»
Mas estes comprimidos não servem para toda a gente. Por exemplo, quem esteja a fazer «nitro» para o coração deve escolher outra solução. «Muitos dos meus pacientes fazem um tratamento injectável», diz Lukkarinen. «Outros usam um fármaco chamado Muse, que é introduzido na uretra por meio de uma pipeta.» Existem outras alternativas, como a bomba de vácuo e o anel de erecção, «que são boas alternativas aos fármacos», segundo Lukkarinen. «Após obter a erecção com a bomba de vácuo, o homem pode introduzir na base do pénis um anel de erecção e assim conseguir mantê-la.»
Uma disfunção eréctil grave pode também ser tratada por meio de uma operação, pela qual é introduzido no pénis um implante ajustável. «Quando em descanso, esta prótese é invisível. Com a ajuda de uma bomba no escroto, o homem consegue ter uma erecção quando necessário. Também, neste caso, tanto a sensibilidade como a capacidade de ter um orgasmo são preservadas», diz Lukkarinen.
Mesmo que o homem não tenha problemas de impotência, à medida que avança na idade a sua erecção torna-se diferente do que era quando estava na casa dos 20 anos. Quando se é jovem, a erecção acontece «só de se pensar nisso», mas quando se envelhece são necessários mais estímulos e carícias. Com a idade o arranque é mais lento, mas muitas vezes o processo dura mais tempo, apesar de o ângulo de erecção ser mais modesto do que era na juventude.
Mito 4:
A relação sexual é difícil e dolorosa
A cópula é para muitas mulheres literalmente uma via dolorosa. O sexo, outrora agradável , tornou-se com a idade uma inconveniência, o que retira toda a satisfação e reduz o desejo da mulher. «Um dos problemas típicos é a mucosa vaginal tornar-se seca», diz Maija Kajan. «Quando a produção de estrogénios diminui, as membranas mucosas de quase todas as mulheres tornam-se frágeis. Ficam sensíveis, inflamam-se facilmente e podem muito simplesmente impedir todo o prazer.
Há uma grande variedade de preparados de estrogénio para o tratamento de membranas mucosas sensíveis, tais como os supositórios vaginais Ovestin ou o creme Pausanol, que podem comprar-se em farmácias e que não necessitam de receita médica. «Estes preparados de estrogénio para uso tópico são seguros e raramente têm efeitos secundários», diz Maija Kajan. «As cápsulas vaginais Vagifem, vendidas com receita médica, são seguras e eficientes.»
Outra alternativa é o anel vaginal Estring. «O anel é colocado na vagina e da sua superfície brota lentamente uma pequena dose de estrogénio que tem um efeito tópico. O anel é mudado quatro vezes por ano e pode ser deixado na vagina sempre, mesmo durante a cópula.»
Se a mulher não quer recorrer a preparados de estrogénio, há inúmeros cremes e óleos lubrificantes. «Muitas mulheres acham divertido usá-los porque aumentam o prazer», diz Kajan. «É por isso que muitas usam cremes, mesmo sem precisarem deles.»
Frequentemente, a explicação de uma cópula dolorosa é simplesmente um parceiro desajeitado. «Os homens preocupam-se sobretudo com o desempenho e a cópula», diz Tuula Emas. «Uma mulher mais velha precisa de mais tempo, ternura e intimidade do que antes precisava.» Se a relação do casal não é boa, a medicação para a erecção tomada pelo homem pode traduzir-se num problema para a mulher.
«Às vezes, numa relação de longa duração, acontece os cônjuges afastarem-se e não terem relações sexuais durante muito tempo. Quando, numa situação como esta, o homem tem uma ocorrência de erecção, a cópula não será necessariamente agradável para a mulher se não há intimidade para além dela», diz Tuula Emas.

Mito 5:
Há várias doenças que arruínam a vida sexual
A diabetes sobrevinda em idade adulta, a hipertensão, as doenças cardiovasculares, as desordens da próstata e a esclerose múltipla são doenças comuns que afectam o funcionamento do organismo e da sexualidade. Algumas dessas doenças tolhem os movimentos e forçam os casais a aprenderem novas posições para uma relação sexual agradável. Os enfartes, algumas miopatias, a esclerose múltipla e as lesões da medula espinal afectam o controle das funções orgânicas. «Se é certo que as doenças trazem limitações, elas não são sinónimo de desistir do sexo», diz Emas. «Os cônjuges têm que falar aberta e honestamente sobre as suas necessidades e desejos.»
Adoecer pode também significar uma mudança de papéis no casal. «Quando um dos cônjuges adoece, é fácil o casamento tornar-se uma relação de enfermagem», diz Kajan. A pessoa doente pode enroscar-se no casulo da sua infelicidade e deixar de sentir-se desejável. Mas também acontece que a doença de um solidifique e sane uma relação.
As desordens restringem a vida sexual menos do que geralmente se crê. «Na maior parte dos casos, uma doença não é obstáculo para a cópula, que não exige esforço físico extremo», diz Maija Kajan. Até as doenças coronárias ou as sequelas de um enfarte do miocárdio só raramente proíbem o sexo. «As mais das vezes, o problema é de atitude: a doença provoca medo, timidez e depressão em nós próprios e no nosso parceiro.»
Se a cópula representa um risco para a saúde, os parceiros podem fazer sexo através de carícias. «As doenças não têm que afectar a experiência de intimidade», diz Tuula Emas. «Se o sexo com vista à cópula é difícil, se não resulta ou muito simplesmente não é querido, há ainda muitas alternativas. O sexo da terceira idade pode ser bem mais sofisticado que o dos jovens.»

Mito 6:
O envelhecimento mata os orgasmos
Com a idade, a circulação sanguínea enfraquece e a sensibilidade dos órgãos sexuais decresce. Homem e mulher passam a precisar de mais carícias e preliminares para se excitar. A menor sensibilidade requer também frequentemente estímulos maiores e mais prolongados das zonas erógenas para possibilitar o orgasmo. À medida que envelhece, a capacidade da mulher de ter um orgasmo pode diminuir, bem como a intensidade e duração do mesmo. «São questões muito individualizadas», diz Maija Kajan. «A experiência de um orgasmo na velhice pode ser muito diferente de quando se era jovem e muitas vezes mais satisfatória.»
O orgasmo é mais difícil de atingir nas mulheres do que nos homens, e um número significativo nunca o experimenta durante a cópula. «O orgasmo enfraquecido ou inexistente não deve, porém, reduzir o prazer da relação sexual», diz Tuula Emas. «O sexo é mais do que um desempenho atlético dirigido ao orgasmo. Sexo é o prazer da intimidade e a partilha de uma experiência mútua.»
Com a idade, a sensibilidade do pénis e, em especial, da glande diminui. Há homens que se afligem com isso, mas para muitos é uma agradável revelação, porque podem desfrutar mais o sexo sem a necessidade compulsiva de controlar uma ejaculação precoce.
O orgasmo de um homem de idade é diferente do de um jovem. «A força da ejaculação e a quantidade de esperma diminuem com a idade», diz Olavi Lukkarinen. «O orgasmo nem sempre é tão forte como na juventude, mas até indivíduos com mais de 80 anos conseguem ainda ejacular.»


Mito 7:
Sem cópula, o sexo não presta
Embora a capacidade sexual e os requisitos para a relação sexual enfraqueçam com a idade, pode trasformar-se isso numa mais-valia. «Estamos demasiado focados no orgasmo. Terá uma pessoa de setenta e tal anos que ter a mesma vida sexual de outra com menos de vinte anos?», pergunta Kajan. «Físico e psique mudam, e quando envelhecemos, podemos dizer adeus ao sexo focado no desempenho.»
Mas cada um é o melhor perito sobre a sua própria sexualidade. Se uma vida sem sexo o satisfaz, não há nada de anormal nisso. Maija Kajan incita também as pessoas a procurarem novas formas de se divertirem. «O gosto da aventura, um espírito aberto, um estudo ou exploração entusiásticos podem ser fontes de surpreendentes descobertas de vida.» Nunca é tarde demais para desfrutar do sexo.
 
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Presidenta Dilma lança vacinação nacional contra HPV

Imunização

Meta é vacinar 80% do público-alvo, meninas de 11 a 13 anos. O vírus HPV é a principal causa do câncer do colo de útero
por Portal Brasil
A presidenta Dilma Rousseff e o Ministro da Saúde, Arthur Chioro, participaram, na tarde desta segunda-feira (10), em São Paulo, da cerimônia de lançamento da vacinação nacional contra o HPV. A presidenta destacou o slogan da campanha "Cada menina é de um jeito, mas todas as meninas precisam de proteção", e reafirmou que é obrigação do Estado garantir proteção a todas. "Vocês vão ter papel protagonista nesse País, porque nós, mulheres, temos mudado progressivamente a situação das mulheres,”disse. 
O ministro Arhtur Chioro destacou a importância da inclusão da vacina no calendário de vacinação de meninas de 11 a 13 anos. “Só nas aldeias indígenas começaremos já com as meninas de 9. Em 2015, vamos vacinar as meninas 9, 10 e 11 anos. Quem se vacinar neste ano precisa tomar a segunda dose daqui a seis meses e tomar reforço daqui a 5 anos”, disse.
A vacina, que na rede particular custa R$ 500 reais, e que deve ser tomada em três doses, acarretaria um custo muito alto para a família brasileira no valor de R$ 1500.  "A vacina HPV é segura e tem reconhecimento da Organização Mundial da Saúde, e faz parte da política de atenção integral à saúde da mulher", afirmou o ministro.
Ação
Pela manhã, postos de saúde e escolas públicas e privadas iniciaram a vacinação contra HPV em meninas de 11 a 13 anos. A meta do Ministério da Saúde é vacinar 80% do público-alvo, formado por 5,2 milhões de meninas nessa faixa-etária.
O vírus HPV é a principal causa do câncer do colo de útero, terceiro tipo mais frequente entre as mulheres, atrás apenas do de mama e de cólon e reto.
Para garantir maior cobertura vacinal, o Ministério da Saúde recomenda que a primeira dose (de um total de três) seja aplicada nas escolas públicas e privadas que aderiram à estratégia. A vacina – que passa a integrar o calendário nacional - também estará disponível nas 36 mil salas de vacinação da rede pública de saúde durante todo o ano. A segunda será aplicada com intervalo de seis meses e a terceira, de reforço, será tomada cinco anos após a primeira dose.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Posição deliciosa.


Sempre.


 




Delícia.












Que delícia.












O pastor despregou minha mulher

Casei com minha namorada Sara, uma mulher muito bonita, gostosa e tem uma bunda que deixa qualquer um doido. Quando casamos, trepávamos o dia todo, ela é insaciável, quanto mais fudia com ela, mais cacete ela pedia. Sua especialidade, éra anal como ela gostava e depois de alguns filmes adorava engolir porra.

Há tempos atrás, começamos a frequentar uma igreja, pois nem só de sexo vive um casal. Os irmãos nos recepcionaram muito bem e continuamos a ir. Até que num certo dia, o pastor teve que se ausentar por motivo de saúde e veio outro para substitui-lo. Era um negro muito alto, com uma pinta de galã. Veio ao nosso encontro, depois do culto e fomos apresentados a ele.Seu olhar para minha esposa, o entregava, vi em seus olhos desejo de possui-la. Quando veio falar comigo, me deu os parabéns, dizendo que eu era um homem de sorte. Fiz que não entendi, e fomos falar com as outras pessoas. Vez ou outra, olhava para o pastor conversando com os irmãos e ele sem conseguir disfarçar, não tirava o olho da bunda da minha esposa. Conhecemos sua esposa, uma senhora acalhada, tímida e depois ficamos sabendo que ela sofria muito de depressão. As irmãs fofoqueiras rapidamente descobriram o motivo de tanta tristeza. O pastor era um homem que gostava muito de trepar e sua esposa não, por isso eles viviam em crise.

Comentaram isso para minha esposa e ainda falaram outro detalhe, que o pastor tinha um pênis enorme. Notei o tesão da Sara, quando ela falava e perguntei se ela achava o pastor atraente, ela ficou meio sem jeito, sem querer responder, e disse que ela não se preocupasse, que eu já sabia a resposta. Então ela falou: acho o pastor um tesão. Insisti na conversa e a perguntei se ela tinha notado o olhar do pastor para ela. Ela disse que sim, inclusive tinha levado uma cantada dele na cozinha, quando estavam a sós. Sabendo que seria corno mais cedo ou mais tarde, pois minha esposa era muito fogosa e desejada por todos os homens. Fui direto ao assunto e a perguntei: você que fuder com o pastor? Ela sorriu timidamente e balançou a cabeça, dizendo sim. Falei que a amava e seria apenas uma fantasia nossa a ser realizada, ela ofegante concordou. Falei também que assistiria tudo, escondido. Convidamos o pastor para ir até nossa casa, ele aceitou o convite. Coloquei na sala um espelho falso, de modo que do meu quarto daria para ver tudo que se passava na sala.Chegado o dia, pedi para minha esposa vesti uma roupa bem sensual. Almoçamos e fomos para sala, esperar achegada do pastor. Estávamos sós, pois não tínhamos filhos.
Ele chegou muito elegante e começamos a conversar. Após alguns minutos, pedi desculpas, e falei que ia dormir, pois estava com dor de cabeça, mas eles poderiam continuar conversando. Fui para o quarto, sentei na cama e comecei a assistir o que se passava na sala. Minha esposa foi pegar um copo d'água para ele, quando retornou e foi dar o copo para ele, vi que se tratava de um tarado, ele começou a beijá-la com força, puxando seus cabelos, rasgou suas roupas e começou a mamar nos peitos da Sara, depois de muito mamar nos peitos dela, a colocou de quatro e começou a chupar o cuzinho da minha esposa. Ela, já relaxada, aproveitava cada segundo. Eu comecei a bater uma punheta. Passados alguns minutos, o pastor tirou o pau para fora, vi a cara de espanto da Sara, era um senhor cacete, enormeee.

Minha esposa começou a chupar, quando menos se esperava, uma gozada na cara dela, nunca vi tanta porra na minha vida, foi um verdadeiro banho. Gozei no mesmo momento. Sara foi se lavar, e depois retornou. O pastor sempre de pau duro a aguardava. Ele fudeu a buceta dela de tudo que era jeito, parecia um animal no cio. Sara gozava muito tambem. Mas o melhor estava por vim. O pastor colocou ela de quatro e socou no cú dela, além de ver, deu para ouvir o grito dela, deu para ver cada centímetro entrando naquele buraco. Aquele homem parecia que não via uma mulher a séculos, sua pica, parecia uma cachoeira de porra. Contei no mínimo umas 4 gozadas dele. Exausto, depois de duas horas fudendo minha esposa, o pastor parou se vestiu rapidamente e foi embora. Sai do quarto e fui até a sala, chegando lá, vi a minha esposa. Perguntei para Sara se tinha gostado. Ela disse, que o pastor era um cavalo, 'Nunca gozei tanto na minha vida', que precisaria repetir. E me devolveu a pergunta. Voce participa da próxima vez? Disse que sim se ela quisesse. Ela disse que "sim"
Enfiei meu pau  na boca dela e ela chupou ate eu  gozar na sua boca e lambuzar toda seu rosto, no outro dia fomos ao culto e acabei convidando o pastor para voltar em casa no proximo final de semana, ele entendeu tudo e disse que ia. No sabado de tarde no horario combinado ele chegou minha esposa o recepcionou nua, ele a abraçou, a beijou e começou a mamar seus seios passando as maos na  sua bunda, eu  estava sentado na sala e quando o pastor viu me deu um breve sorriso. Minha esposa fechou a porta se agachou e tirou o pau dele pra fora e começou a mama-lo, pediu para eu me aproximar e tirou meu pau tambem e chupava ora um ora outro. Fomos para o quarto e o pastor foi logo colocando ela de quatro e comendo sua buceta enquanto ela me chupava, ela nem conseguia me chupar direito devido as estocadas fortes entao comecei a ficar batendo meu pau na cara dela enquanto ela tava sendo fudida por ele.


Ela se virou pro pastor e começou a chupa-lo entao eu enfiei meu pau na buceta dela e comecei a bombar, foi quando ela olhou para tras e pediu para eu comer o seu cuzinho entao eu fui colocando devagar mas a puta jogou sua bunda pra tras e meu pau foi o mais fundo que deu. Nao demorou muito ela deita sobre meu corpo sem tirar meu pau da sua bunda e pede pro  pastor comer sua buceta. A safada queria uma DP e o pastor colocou aquele pauzao na buceta dela e se deitou sobre ela fudendo ela com muita força eu sentia o pau dele dentro dela entrando e saindo pelo meu pau. Mundamos algumas vezes de posiçao mas sempre fazendo uma DP nela. Até que ela se ajoelhou no chao e pediu  para que nós dois gozassemos na boca dela e foi o que fizemos. Foi um sabado que nunca esqueceremos.