terça-feira, 12 de março de 2013

CONTO EROTICO

CONTO EROTICO

Sexy Latina Sucks A Big Hard Cock






 Tenho uma vida sexual boa com Moacir, meu esposo. Já fizemos tudo que se possa imaginar na cama. Sexo oral gostoso, todas posições possíveis... Só não aconteceu sexo anal. 

Tentamos duas vezes e, mesmo bem preparada (com dedos), lubrificada com gel e muito excitada, nunca se consumou. Ao primeiro sintoma de dor, eu contraio o anelzinho e aí fica impossível.

Dedinhos no meu ânus até me causa prazer. Mas o medo é maior. Admirava as atrizes dos filmes pornôs, que aguentam mastros enormes enterrados atrás.

Meu marido tem uma rola curta, porém, grossa. E pela tesão de meter atrás, ficava mais espesso ainda. Em nossas transas, fantasiamos que estou dando para outro e falamos muita besteira. Quando ele não está muito animado é só eu falar: 

- Quer comer o meu cuzinho? , que ele fica taradão.

O que vou narrar, aconteceu na praia. Estávamos num hotel à beira-mar. Os apartamentos tinham sacadas, alguns para o mar e outros para a piscina, que era nosso caso. Íamos para o mar. Eu estava pronta, aguardando meu marido. Saí na sacada. Nisso, notei na sacada do apartamento abaixo do da direita do nosso, um jovem com o calção abaixado nas coxas. O garoto estava se masturbando, sentado numa cadeira de lona.

Fiquei em silêncio observando. O menino se contorcia, olhando algumas mulheres tomando sol na piscina. Aquela situação estava me excitando. Tirei a parte de cima do biquini. Me encostei bem no lado direito da sacada. Fingi que olhava as montanhas ao longe. Me apoiei no parapeito expondo os seios que já estava com os biquinhos duros. Dei uma pequena tossida, sem olhar para baixo.

O moço me viu. Se assustou, ergueu o calção. Depois, como achou que eu não o tinha notado, abaixou de novo o calção, virou as costas para mim e continuou a punheta. Que pena que nosso apartamento era o de cima. Se fosse o de baixo, eu teria tirado a saída de praia e até a parte de baixo para ele apreciar minha bundinha.

O menino gozou rápido e se recompôs. Decidida a provocá-lo, entrei no quarto, peguei uma toalha e minha calcinha. Voltei na sacada, estendi a toalha e derrubei, ou melhor, joguei a calcinha. Acertei a sacada dele em cheio. Só então olhei para baixo. Ele catou minha calcinha (que eu tinha usado até há pouco) e olhou para mim. Pedí para ele trazer.

Logo depois, as batidas na porta. Tirei a parte de baixo do biquíni. Enrolei a saída de praia na altura do peito e fui atender. O jovem era muito bonito. Todo tímido, me entregou minha peça. Peguei deixando de propósito entrever minhas coxas e acho que até os pentelhos. Agradeci e perguntei seu nome. Disse que era Hélio, mas que todos o chamavam de Juninho.

Contei para Moacir o que tinha acontecido. Ele notou meu interesse no Juninho. Ficou excitado e sem mesmo ir para a praia, já quis transar comigo. No meio do ato, dizia que eu estava querendo dar para o menino. Que queria o cacete do Juninho na minha buceta. Que queria chupar o pau do menino e deixá-lo louco.

De volta da praia, meu marido foi tomar banho primeiro. Ele sempre vai antes porque eu demoro muito, lavando os cabelos. Saí na sacada só de biquíni. Juninho estava alí, como se me esperasse. Dei um tchauzinho. Ele retribuiu sorrindo. Tirei a parte de cima, ficando com os peitos à mostra. Juninho olhava como se não acreditasse.

Mandei um beijo com as mãos e voltei ao quarto. Moacir já se vestia. Fui tomar banho. Notei que estava com a xaninha molhada de tesão. Lavei bem ali, tirando o resto do esperma do meu marido que tinha ficado. Quando percebi, já estava friccionando o grelinho.
Moacir perguntou se eu queria descer para o saguão. Disse que mais tarde iria descer. Ele foi sozinho. Conhecendo bem meu marido, com certeza ia jogar bilhar com alguém no salão de jogos.

Saí na sacada só de calcinha. Me decepcionei ao não ver ninguém. Ia entrar, quando ví Juninho, na beira da piscina, de pé olhando para mim. Fiz sinal com a mão, pedido para ele se aproximar. A situação era preocupante, se alguém estivesse vendo. Arranquei a calcinha e joguei para ele. E perguntei:

- Traz aqui para mim?

Quando abrí a porta para Juninho totalmente nuaa. Senti que ele agora tinha um ar de curioso, excitado, porém, com medo. Disse que Moacir não estava e falei para ele entrar. Ele não tirava os olhos do triângulo de pêlos da minha vagina.

- Juninho, eu vi você se masturbando de manhã... É melhor olhar para mim ou para aquelas mulheres na esteira?

Gaguejou um pouco e disse que eu era muito mais bonita (mentira. Talvez porque estivesse pelada ao vivo).Pedi para ele se masturbar olhando para mim. Deitei na cama de barriga para baixo, empinei a bunda e abri as pernas, mostrando minha xaninha. Juninho abaixou o calção e de pé, com o tronco um pouco para trás, passou a se punhetar vigorosamente.

Levantei e ajoelhei na sua frente. Peguei no pênis rijo como pedra, vivo e pulsante. Era do mesmo tamanho do Moacir, porém, bem mais fino. Como é lindo uma pica novinha. Os pêlinhos ralos e compridos. A pontinha rósea e a uretra já soltando um líquido fino e incolor.

Dei um beijinho e, mal coloquei na boca, ele gozou. Tentei tirar e recebi um jato na cara. Puxa, o menino já tinha se masturbado de manhã e ainda saía aquele tanto de esperma!

Fomos para o banheiro. Lá ele me agarrava sofregamente. Passava a mão em tudo. Tentei evitar ser beijada na boca. Acabei retribuindo, como se ensinasse como é um beijo adulto, sexual. À medida que nossas línguas se encontravam, sentia embaixo um calor vindo do fundo da xoxotinha, nessa altura toda melada.

O pinto dele já estava duro de novo. Queria meter de qualquer jeito. Me estocava as nádegas, coxas. Aquele corpo juvenil, colava no meu e as mãos passeavam desvairadas pelos seios, barriga e ventre. Juninho estava louco para enfiar e eu com a bucetinha gulosa, piscando por uma rola!

Fiquei com medo de deixar penetrar na xaninha. Afinal eu ainda tinha algumas menstruações que estavam muito irregulares. E não tinha camisinha à mão. Mas não podia deixar passar aquele instante mágico de tesão.Nem sei de onde tirei coragem. Passei um monte de creme rinse no pênis do garoto. Coloquei como deu no meu ânus. Ele de pé, encostado no azulejo do banheiro. Falei para não se mexer. Me apoiei na pia, abri as pernas e fui afastando-as. 

Me encaixei nele, mas a cabeça do pau roçava minha xaninha. Peguei no pênis e direcionei para meu cuzinho. Tive que soltar o pau e não deu. Juninho pegou ele mesmo o seu cacete. Deixou na horizontal. Fui afastando. A ponta encostou nas preguinhas. Fiz o movimento de empinar o bumbum. Senti que entrou um pouco. Sem querer escapou um gemido dos meus lábios. A dorzinha era suportável. Tentei entrar mais rebolando. A dor foi maior. Quase pulei para frente, fugindo.

Passei mais condicionador no membro dele. Fui de novo. Tem de ser hoje. Entrou mais fácil dessa vez. Fui rebolando e deixando entrar. Sentí o rolinho de carne dura avançando, buraquinho adentro. Juninho segurou meu quadril e deu uma estocada. Entrou o resto, de uma vez só. Berrei de dor. Falei para ele fazer devagar.

Ele então foi metendo mais devagar. Meu cuzinho relaxando, se abrindo, acostumando. Eu estava sendo enrabada! Passei a sentir um prazer indescritível. Juninho já bombava à vontade e eu nem ligava. Passei a bolinar minha bucetinha. A sensação era diferente, incrível. Quando entrava, ardia um pouco. Quando saía parece que eu estava evacuando. Mas me sentia vazia. Queria ser preenchida de novo.

Gozei alucinadamente, segurando os gritos, com os dois buracos piscando. Que delícia! Só então senti bem aquela coisa dura, totalmente enfiada em mim, já dentro do intestino. Passei a estranhar cada rebolada. O mastro duro, reto não acompanhava meus movimentos circulares. Ficava só lá, duro, cutucando as paredes internas. Queria que Juninho acabasse logo. Passei eu mesma a ir para frente e para trás.

O menino bombava com ímpeto, judiando do meu reto. A cópula era tão vigorosa que suas bolas batiam nos lábios vaginais. E de repente, empurrou tudo e parou. Senti que gozava, porque seu corpo estava estático e só o pedaço de carne pulsava dentro do meu cuzinho. Que já não era mais virgem...

Pedi para ele tirar a torinha devagar. Só quem já deu o rabinho sabe, como é gostoso sentir a tora saindo. Um misto de prazer de cagar o cilindro macio e alívio pela expulsão do intruso. E depois que sai tudo, as pregas esticadas só piscam suavemente. Como estivesse desacostumada com a nova situação.

Horas depois, o cuzinho ainda estava dolorido. E por ele ainda vazava a porra densa, viscosa que Juninho tinha depositado ali. Mas estava feliz. Era agora uma mulher completa. Já tinha dado o rabo!

Depois daquela, com autorização do meu marido, dei também a bucetinha para o menino. O Moacir foi comprar a camisinha para mim. E passei a dar o cu também para Moacir. Agora, volta e meia, ele quer ‘fazer atrás’. Só não sabe que quem realmente acabou com meu trauma de dor foi o Juninho, um garoto com idade para ser meu neto...
 

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