sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Faxinando a vadia da firma

Trabalho em uma empresa, onde tem várias meninas e algumas muito gatinhas, como as que trabalham na limpeza. Como chego cedo ao trabalho, elas estão sempre limpando o ambiente. Uma delas, é neta de índia, tipo no qual sou extremamente tarado. Fiquei louco para transar com ela. Adoro aqueles peitos bicudos. Só de pensar já fico de pau duro.

Chego cedo e ela também. Vejo aquele olhar de deixar qualquer marmanjo louco de tesão. Ela fica olhando, quando estou diante do micro, lendo e-mails, e me comendo com os olhos. Meu pau sobe só de ela me olhar. Coisa que não tem como explicar. Acontece. Um dia, após mais um desses olhares, não consegui mais trabalhar direito, pois ficava imaginando como faria para chegar nela, de uma vez por todas. O problema é que somos casados e após alguns momentos, chegariam os colegas de serviços.

Bem, no dia seguinte, eu estava no micro, como de costume, quando percebi que ela vinha chegando perto de mim. Resolvi entrar em um site de filmes eróticos, para deixar ela me "pegar". Ela viu e disparou:

- Vendo filmes eróticos, é? Respondi:
- Claro, é para relaxar. Não gosta? 
Disse ela:
- Gosto! E riu.

Aquilo foi a gota d'água. E ela com aquele olhar de sacaninha... adoro sacanagem e bem feita, com carinho e muito tesão. Ela havia acabado de limpar qualquer coisa e foi para a cozinha, onde prontamente fui tomar café, mas pensando o que faria naquele momento, tendo em vista que já estava de pau duro. Então cheguei na cozinha e ela continuou me comendo com os olhos. Peguei nas mãos dela e balançando, com ar de sacanagem, direcionei minha mão em sua xaninha e ela me só me olhando... rocei minha mão na xoxotinha dela e ela suspirou.Nesse dia, ficou nisso. Perguntei a ela a que hora que ela chegava ao serviço. Disse-me que às 05:30 da manhã.

No dia seguinte, cheguei também nesse horário, pois ela estaria sozinha no setor. Quando cheguei, chamei-a para ir ao banheiro e demos um beijinho daqueles molhadinhos, cheios de tesão parecia que estávamos soltando algo enjaulado em nós. Aquele sentimento de traição, dos dois lados... Humm... Então ficamos sarrando e beijando muito. No dia seguinte tudo se repetiu, mas resolvi ser mais ousado: coloquei o pau para fora, que já estava como um ferro, ela pegou e masturbou enquanto eu enfiava a mão por dentro de sua roupa, indo direto na grutinha, que já estava toda molhadinha. Esfreguei meu dedinho no clitóris dela e ela gemia. A cada gemido eu ficava mais louco ainda de tesão. Adoro ouvir gemidos nesse momento.

Então pedi a ela que o colocasse na boca. Ela sentou-se no vaso e começou a passar a língua, nosssa... Como eu delirava de prazer, vendo ela me chupar bem gostoso e lentamente, nem passou pela minha cabeça que estavamos no banheiro do trabalho e que corríamos um risco imenso.

Mas me dava um tesão danado e ela chupou, me apertou as coxas, passou a língua no meu saco e dizia não ter feito aquilo com nenhum homem, a não ser o marido dela. Então disse que eu era todinho dela, que ela poderia ficar tranqüila, pois não falaria para ninguém. E ela chupava lentamente, aumentava a velocidade, fazia como uma cadelinha formada na melhor faculdade de putaria do mundo. E acabei gozando na boca dela. Então foi minha vez. 
Fui descendo a saia dela, a calcinha e a bucetinha já estava melada e com aroma de muita sacanagem. Pedi para ela ficar de pé, sentei no vaso e ela colocou uma perna aberta diante de minha boca. Passei a língua lentamente em sua total extensão. Ela urrou como uma leoa. Fui lambendo e enfiando minha língua dura e afiada no clitóris dela e movimentando para cima e para baixo.

Nessa altura ela jorrava seu gozo em minha língua e eu querendo mais enfiando o dedinho no cuzinho dela. Ela gemia como nunca e aquilo me deixava mais louco ainda, pois nessa hora me entrego completamente ao sexo.

Depois de tudo isso, coloquei ela de quatro e fui colocando lentamente na xaninha dela. Meu cacete duro entrou facilmente. Fui empurrando lentamente, ela delirava, sentia escorrer o gozo na minha vara de tanto que ela gozava, enquanto um dedinho entrava no cuzinho dela e minha boca mordiscava seu ouvido. Eu dizia para ela:

- Nossa. Como você é gostosa!

Ela se arrepiava toda ouvindo isso. Como foi gostoso. 

Depois desse dia, fizemos mais algumas vezes, sempre às pressas, pois no trabaho o risco era enorme, mas valia cada segundo, sempre com muito tesão!

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