quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

O pastor despregou minha mulher

Casei com minha namorada Sara, uma mulher muito bonita, gostosa e tem uma bunda que deixa qualquer um doido. Quando casamos, trepávamos o dia todo, ela é insaciável, quanto mais fudia com ela, mais cacete ela pedia. Sua especialidade, éra anal como ela gostava e depois de alguns filmes adorava engolir porra.

Há tempos atrás, começamos a frequentar uma igreja, pois nem só de sexo vive um casal. Os irmãos nos recepcionaram muito bem e continuamos a ir. Até que num certo dia, o pastor teve que se ausentar por motivo de saúde e veio outro para substitui-lo. Era um negro muito alto, com uma pinta de galã. Veio ao nosso encontro, depois do culto e fomos apresentados a ele.Seu olhar para minha esposa, o entregava, vi em seus olhos desejo de possui-la. Quando veio falar comigo, me deu os parabéns, dizendo que eu era um homem de sorte. Fiz que não entendi, e fomos falar com as outras pessoas. Vez ou outra, olhava para o pastor conversando com os irmãos e ele sem conseguir disfarçar, não tirava o olho da bunda da minha esposa. Conhecemos sua esposa, uma senhora acalhada, tímida e depois ficamos sabendo que ela sofria muito de depressão. As irmãs fofoqueiras rapidamente descobriram o motivo de tanta tristeza. O pastor era um homem que gostava muito de trepar e sua esposa não, por isso eles viviam em crise.

Comentaram isso para minha esposa e ainda falaram outro detalhe, que o pastor tinha um pênis enorme. Notei o tesão da Sara, quando ela falava e perguntei se ela achava o pastor atraente, ela ficou meio sem jeito, sem querer responder, e disse que ela não se preocupasse, que eu já sabia a resposta. Então ela falou: acho o pastor um tesão. Insisti na conversa e a perguntei se ela tinha notado o olhar do pastor para ela. Ela disse que sim, inclusive tinha levado uma cantada dele na cozinha, quando estavam a sós. Sabendo que seria corno mais cedo ou mais tarde, pois minha esposa era muito fogosa e desejada por todos os homens. Fui direto ao assunto e a perguntei: você que fuder com o pastor? Ela sorriu timidamente e balançou a cabeça, dizendo sim. Falei que a amava e seria apenas uma fantasia nossa a ser realizada, ela ofegante concordou. Falei também que assistiria tudo, escondido. Convidamos o pastor para ir até nossa casa, ele aceitou o convite. Coloquei na sala um espelho falso, de modo que do meu quarto daria para ver tudo que se passava na sala.Chegado o dia, pedi para minha esposa vesti uma roupa bem sensual. Almoçamos e fomos para sala, esperar achegada do pastor. Estávamos sós, pois não tínhamos filhos.
Ele chegou muito elegante e começamos a conversar. Após alguns minutos, pedi desculpas, e falei que ia dormir, pois estava com dor de cabeça, mas eles poderiam continuar conversando. Fui para o quarto, sentei na cama e comecei a assistir o que se passava na sala. Minha esposa foi pegar um copo d'água para ele, quando retornou e foi dar o copo para ele, vi que se tratava de um tarado, ele começou a beijá-la com força, puxando seus cabelos, rasgou suas roupas e começou a mamar nos peitos da Sara, depois de muito mamar nos peitos dela, a colocou de quatro e começou a chupar o cuzinho da minha esposa. Ela, já relaxada, aproveitava cada segundo. Eu comecei a bater uma punheta. Passados alguns minutos, o pastor tirou o pau para fora, vi a cara de espanto da Sara, era um senhor cacete, enormeee.

Minha esposa começou a chupar, quando menos se esperava, uma gozada na cara dela, nunca vi tanta porra na minha vida, foi um verdadeiro banho. Gozei no mesmo momento. Sara foi se lavar, e depois retornou. O pastor sempre de pau duro a aguardava. Ele fudeu a buceta dela de tudo que era jeito, parecia um animal no cio. Sara gozava muito tambem. Mas o melhor estava por vim. O pastor colocou ela de quatro e socou no cú dela, além de ver, deu para ouvir o grito dela, deu para ver cada centímetro entrando naquele buraco. Aquele homem parecia que não via uma mulher a séculos, sua pica, parecia uma cachoeira de porra. Contei no mínimo umas 4 gozadas dele. Exausto, depois de duas horas fudendo minha esposa, o pastor parou se vestiu rapidamente e foi embora. Sai do quarto e fui até a sala, chegando lá, vi a minha esposa. Perguntei para Sara se tinha gostado. Ela disse, que o pastor era um cavalo, 'Nunca gozei tanto na minha vida', que precisaria repetir. E me devolveu a pergunta. Voce participa da próxima vez? Disse que sim se ela quisesse. Ela disse que "sim"
Enfiei meu pau  na boca dela e ela chupou ate eu  gozar na sua boca e lambuzar toda seu rosto, no outro dia fomos ao culto e acabei convidando o pastor para voltar em casa no proximo final de semana, ele entendeu tudo e disse que ia. No sabado de tarde no horario combinado ele chegou minha esposa o recepcionou nua, ele a abraçou, a beijou e começou a mamar seus seios passando as maos na  sua bunda, eu  estava sentado na sala e quando o pastor viu me deu um breve sorriso. Minha esposa fechou a porta se agachou e tirou o pau dele pra fora e começou a mama-lo, pediu para eu me aproximar e tirou meu pau tambem e chupava ora um ora outro. Fomos para o quarto e o pastor foi logo colocando ela de quatro e comendo sua buceta enquanto ela me chupava, ela nem conseguia me chupar direito devido as estocadas fortes entao comecei a ficar batendo meu pau na cara dela enquanto ela tava sendo fudida por ele.


Ela se virou pro pastor e começou a chupa-lo entao eu enfiei meu pau na buceta dela e comecei a bombar, foi quando ela olhou para tras e pediu para eu comer o seu cuzinho entao eu fui colocando devagar mas a puta jogou sua bunda pra tras e meu pau foi o mais fundo que deu. Nao demorou muito ela deita sobre meu corpo sem tirar meu pau da sua bunda e pede pro  pastor comer sua buceta. A safada queria uma DP e o pastor colocou aquele pauzao na buceta dela e se deitou sobre ela fudendo ela com muita força eu sentia o pau dele dentro dela entrando e saindo pelo meu pau. Mundamos algumas vezes de posiçao mas sempre fazendo uma DP nela. Até que ela se ajoelhou no chao e pediu  para que nós dois gozassemos na boca dela e foi o que fizemos. Foi um sabado que nunca esqueceremos.

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