segunda-feira, 18 de março de 2013

masturbação feminina

O GOZO SUBLIME

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Dizem que o orgasmo masculino é uma dádiva de Deus e o da mulher foi fornecido pelo diabo. Talvez seja verdade. Difícil não ver uma mulher gozar especialmente se não foi você que causou o orgasmo, e não ficar com inveja. O da mulher parece ser muito mais intenso, longo, profundo e arrebatador enquanto o nosso é rápido, fugidio e relaxante demais; acaba logo e é sempre seguido do sentimento de não precisar de outro tão cedo.
Costuma-se dizer que o fim de um desejo é o seu saciamento, com as mulheres parece não ser bem assim, que o digam aquelas que são capazes de gozar por horas. Um orgasmo maior é divido em dezenas de pequenos e mini orgasmos espalhado em cada parte do seu corpo que continua no espaço-tempo se for inteligentemente estimulado. Outra coisa digna de nota é que elas tendem a querer sempre mais à medida que os obtêm com mais facilidade.Para as mulheres um único orgasmo raramente basta.
O mito grego, informado pela experiência dos gregos mortais relatava que um homem chamado Tirésias fora privilegiado por passar sete anos como mulher, sendo então convidado ao monte Olimpo para ser interrogado por Zeus sobre tal experiência. A principal conclusão de Tirésias é notável. Após passar sete anos ponderando sobre a enorme quantidade de diferenças entre os sexos, ele sintetizou suas observações numa linha. As mulheres, informou ele a Zeus, gozam mais que os homens. Por ser o portador dessa noticia desagradável Tirésias perdeu a visão.
Seria uma diferença funcional ou uma falha de designe? O que o torna assim tão especial e tão diferente? Embora o orgasmo feminino seja um processo mais longo e penoso, uma sensação que não acontece automaticamente, precisando ser conscientemente induzida e cultivada, a recompensa neurológica, é muito mais intensa, duradora e satisfatória – podendo também ser repetida imediatamente
Vânia estava sempre em busca do seu orgasmo “de cada dia” gozar nunca lhe era suficiente, quanto mais ela tinha mais ela queria, uma predadora insaciável não de homens, mas de gozo. Logo se tornou o que classicamente pode se definir como uma libertina, sempre em busca de qualquer coisa que pudesse lhe dar um orgasmo, até mesmo um olhar de desejo e lascívia de um homem podia desencadear uma torrente de prazer. Gostava de se exibir aos olhares fossem de homens ou de outras mulheres, mesmo que estes às vezes fossem de inveja por não poderem como ela assumir seu lado puta de ser. Vestia-se sempre de um modo sexy e não se podia ignorá-la mesmo que se quisesse, ela nunca se deixava passar sem ser vista, e quando percebia captar as atenções mais ainda ela se esforçava pra ser notada.
Vânia sempre pensava em que ponto de sua vida tinha se tornando o que é hoje, estava com 25 anos e há pouco tinha descoberto o que seria outra mulher, uma Vânia mais libidinosa e mais puta que ela não conhecia até então.
Havia tido uma infância e adolescência comum exceto pelo fato de que seus pais tratavam o sexo com mais liberalidade, não se lembrava de nem um fato de sua adolescência que fizesse sentir-se reprimida sexualmente, seus pais não tinham problema com a nudez, era freqüente que ela visse ambos nus a andar pela casa sem preocupações. Quando tinha doze anos e já sentia estranhas sensações que ela ainda não reconhecia como desejo, viu sua mãe e seu pai a fazer sexo e ficou muito curiosa. Eles sempre faziam com a do quarto aberto e desde então sempre, que ouvia os gemidos de prazer da sua mãe corria pra espiar, pois sabia que encontraria a porta semi-aberta. Ficava a observá-los discretamente e a sentir um formigamento em sua flor que ela adorava sentir. Certa noite seu pai viajará e ela acordou no meio da noite com os sussurros de prazer da sua mãe. Não tinha visto seu pai chegar até a hora que tinha se recolhido, como sempre fazia foi até o quarto e ficou surpresa que o quarto estava vazio, notou que os gemidos de sua mãe vinham da cozinha e foi até lá. Quando ela entrou viu-a nua sentada sobre a mesa com o rosto tomado pelo prazer de sempre e que ela tanto invejava e desejava sentir, mas entre suas pernas não estava seu pai e sim seu tio e irmão do seu pai. Dessa vez pôde olhar nos olhos da sua mãe e ver o quanto aquilo lhe dava prazer, ela havia entrado rapidamente e de onde ela estava sua mãe também a via. Não parou o que estava a fazer, seu tio não pode vê-la já que estava de costa para ela. Teve a sensação de que sua mãe sorria levemente para ela. Ao contrario das outras vezes com seu pai não sentiu vontade de ficar ali, embora o desejo a pedisse pra ficar, deixou os dois e voltou para seu quarto, mas sem deixar de ouvir até o momento final os sons de sua mãe e seu tio que vinham da cozinha. No dia seguinte sua mãe falou sem que ela compreendesse muito que tudo que ela havia visto, ou o que veria outras vezes no futuro não havia nada errado, nada acontecia naquela casa que meu pai não soubesse mesmo que não estivesse presente, só o tempo a faria entender o que ela queria dizer.
Foi nessa época que teve seu primeiro gozo uma descoberta que mudaria sua vida para sempre, sabia que a fonte de seu prazer era sua florzinha a quem ela chamava carinhosamente de ratinha porque sempre lhe fazia lembrar a Minie dos quadrinhos que ela tanto gostava, às vezes a chamava assim, já havia sentindo que tocá-la causava uma estranha sensação de formigamento, mas nunca havia ido até o fim, sempre acontecia algo que a fazia parar. Certa noite depois que saiu do banho começou a se tocar deitada em sua cama. Tinha sempre o cuidado de fechar a porta de seu quarto, mas não se tinha o hábito de passas às chaves nas portas de nenhum cômodo da casa. Estava tocando sua ratinha e sentia que algo ia acontecer a qualquer momento, permanência de olhos fechados quando sentiu a presença de alguém no quarto. Quando seus olhos abriram sua mãe estava de pé ao lado da cama, não sabia há quanto tempo ela estava lá. O sorriso de seu rosto lhe deixou a vontade e ela não parou o que estava fazendo, sua mãe sentou-se do seu lado e disse que ia lhe ensinar como fazer aquilo e obter mais prazer, tomou a mão que ela se tocava e começou a guiá-la por sua grutinha molhada, mostrou cada lugar e ensinou o ritmo com que ela devia se tocar, vez por outra sua mãe tocava um ponto especial, dizia como se chamava e ensinava como fazer para que fosse mais prazeroso tocá-lo, Vânia ouvia tudo com atenção e repetia os gestos da sua mãe. Não demorou e seu prazer foi se intensificando a cumplicidade de sua mãe fazia daquele ato algo ainda mais especial e sublime. Depois de um tempo sua mãe beijou ternamente sua testa e disse que ia deixá-la sozinha pra que tivesse seu primeiro gozo e curtisse aquele momento sozinha, suas carinhosas palavras lhe fizeram sentir também um sentimento de paz interior e nunca mais sentiu seus momentos masturbatorio como algo sujo ou pecaminoso. Ficou surpresa quando depois viu que se falava no assunto como algo indigno da pessoa humana, pois não era esse o sentimento que ela carregava. Pensou que sua mãe nunca faria algo que pudesse ser ruim para ela. Seu gozo naquela noite veio como algo que ela não conseguia colocar em palavras. Sentia que algo estava preste a se romper dentro dela, sentia o interior de sua ratinha cada vez mais molhada, contraída e inchada. Todo seu ser se concentrava naquele ponto, nada a separava da ligação que ela estabelecerá com aquele momento, instintivamente as paredes de sua vagina se contraiam sua bexiga se enchia e ia para trás como se estivesse a se preparar para ir rapidamente para frente, tudo era muito liquido e molhado.
Seu rosto permanecia muito rígido e assim ficou até o momento de seu gozo, sua respiração ficavam mais audível e acelerada, as narinas se abriam e fechavam, saliva extra fluía de sua boca, fazendo com que sua língua pendesse e se contorcesse. As pupilas de seus olhos se dilatavam e uma fotofobia temporária, junto com o prazer delirante do momento, levava Vânia a fechar os olhos. Enquanto o clímax do orgasmo se aproximava ele emitia palavras desconexas e altamente carregadas de emoção que aos pouco se tornariam um grito longo, único, expressando um prazer sublime. 
Num instante que ela desejava que nunca acabasse tudo se rompeu dentro dela, o interior de seu corpo se soltou, uma onda de prazer intensa lhe percorreu o corpo até os dedos de seus pés forçando esses a se contrair, depois voltou e se concentrou em sua ratinha sua uretra foi percorrida por um rápido jato causando uma intensa sensação que explodiu quando saiu pela entrada de sua flor misturando-se a outros líquidos que lhe escorria do interior da vagina, pensava ter sido forçada a urinar, molhou toda cama, mas não se importou com toda aquela bagunça, não podia controlar os espasmos de seu corpo, sufocou a vontade de gritar o que só fez aquela sensação se tornar mais intensa, tentou segurar aquele momento contraindo os músculos de sua flor e de seu anelzinho rosa. Isso só o fazia mais intenso, desligou-se e perdeu a noção de quanto tempo quilo tudo lhe acometia. Afastou sua mão de sua ratinha e continuou a sentir toda aquela sensação se espelhar pelo de seu corpo e a explodir em milhares de pequenos gozos. Começou a relaxar, mas cada tentativa que fazia de se mover desencadeava alguma outra sensação em alguma parte de seu corpo que ela não desconfiava que estivesse envolvida no todo do momento.
Tudo mais que se seguiu em sua vida a partir daquele momento era uma tentativa de repetir todas aquelas sensações que a tinha deixada viciada.


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