sexta-feira, 22 de março de 2013

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Zoofilia



Zoofilia, do grego ζωον (zôon, "animal") e φιλία (filia, "amizade" ou "amor"), é uma parafilia definida pela atração ou envolvimento sexual de humanos com animais de outras especies. Tais indivíduos são chamados zoófilos. Os termos zoossexual e zoossexualidade descrevem toda a gama de orientação humana/animal.
Um outro termo, bestialidade, se refere ao ato sexual entre um humano e um animal não-humano (chamado a partir daqui apenas "animal").
ilustração de Édouard-Henri Avril para De Figuris Veneris.
Enquanto a zoofilia é legal em alguns países, não é explicitamente aceita, e na maioria dos países atos sexuais com animais são ilegais, sob as leis de abuso animal e crueldade contra os animais, e menos comum, crime contra a natureza. O filósofo e autor Peter Singer, envolvido em vários movimentos pelos direitos dos animais, defende que a zoofilia não é antiético desde que não haja dano ou crueldade contra o animal, mas esta visão não é largamente compartilhada, pois a maioria defende que os animais, assim como as crianças, não são capazes de consentir emocionalmente tal ato.





Sadismo


O termo sadismo deriva do nome do escritor e filósofo francês Donatien Alphonse François de Sade (Marquês de Sade), e denota a excitação e prazer provocados pelo sofrimento alheio.
O foco do sadismo sexual envolve atos (reais, não simulados) nos quais o indivíduo deriva excitação sexual do sofrimento psicológico ou físico (incluindo humilhação) do parceiro.
Alguns indivíduos com esta parafilia se sentem perturbados por suas fantasias sádicas, que são simuladas ou invocadas durante a atividade sexual, mas não efetivamente concretizadas. Nesses casos, as fantasias sádicas envolvem, habitualmente, o controle completo ou parcial sobre a vítima, que se sente aterrorizada ante o ato sádico iminente.
Outros indivíduos sádicos compartilham seus impulsos sádicos com parceiros masoquistas, que sentem prazer (ou ao menos consentem) em sofrer dor ou humilhação. Este tipo de relação, onde as duas tendências se complementam, é denominada sadomasoquista.
Outros, finalmente, colocam em prática seus anseios sexuais sádicos com vítimas que não dão consentimento.
Em todos esses casos, o que causa excitação sexual ao indivíduo sádico é o sofrimento real ou potencial da vítima.
As fantasias ou actos sádicos podem envolver actividades que indicam o domínio do indivíduo sobre a vítima (por ex., forçar a vítima a rastejar ou mantê-la em uma jaula). Os indivíduos podem também atar, vendar, dar palmadas, espancar, chicotear, beliscar, bater, queimar, administrar choques eléctricos, estuprar, cortar, esfaquear, estrangular, torturar e mutilar. Em situações extremas, especialmente quando associadas a casos graves de Transtorno da Personalidade Anti-Social, os indivíduos podem chegar a matar suas vítimas.
As fantasias sexuais sádicas tendem a ter origem na infância. A idade de início das atividades sádicas é variável, mas habitualmente ocorre nos primeiros anos da vida adulta. O sadismo sexual geralmente é um fenômeno crónico.
Quando o sadismo sexual é praticado com parceiros que não consentem com a prática, a atividade tende a ser repetitiva. Alguns indivíduos podem dedicar-se a actos sádicos por muitos anos, sem necessidade de aumentar o potencial de infligir sérios danos físicos. Geralmente, entretanto, a intensidade e gravidade dos actos aumenta com o tempo, até que o indivíduo sádico seja preso ou receba tratamento psicoterápico adequado.



Masoquismo


Masoquismo é uma tendência ou prática parafílica, pela qual uma pessoa busca prazer ao sentir dor ou imaginar que a sente. Em um sentido extenso pode-se considerar como masoquismo também a forma de prazer com a humilhação verbal.[carece de fontes]
O termo masoquismo deriva do escritor austríaco Leopold von Sacher-Masoch.
O masoquismo é uma tendência oposta e complementar ao sadismo. Uma relação onde as duas tendências se complementam é denominada sadomasoquista.
A denominação masoquismo define o prazer sexual relacionado com o desejo de sentir dor no corpo, será mediante a humilhação e dominação, o termo foi descrito pelo médico alemão Krafft Ebing. Entretanto, verifica-se que em muitos casos o prazer não advém exatamente da sensação corpórea de dor, mas sim de uma situação de inferioridade perante o parceiro sexual.
Atualmente o masoquismo está incorporado às subculturas SM e BDSM, como uma forma de expressão sócio-sexual coletiva ou individual


Fetichismo



Na psicanálisefetichismo é o desvio do interesse sexual para algumas partes do corpo do parceiro, para alguma função fisiológica, para cenários ou locais inusitados, para fantasias de simulação (empregada doméstica, mecânico, secretária) ou para peças de vestuário, adorno etc.
No fetichismo, o meio preferido ou único de atingir satisfação sexual é manipulando e/ou observando objectos, não animados, intimamente associados ao corpo humano (por exemplo.roupa interior) ou peças de vestuário feitas de borracha, cabedal ou seda, para mencionar apenas os mais comuns. A actividade sexual pode dirigir-se ao fetiche (masturbação enquanto beija, esfrega, cheira o objecto do fetiche) ou o fetiche pode ser incorporado na relação sexual, pedindo por ex. ao parceiro que use sapatos de salto alto ou botas de cabedal. Há também a satisfação sexual buscada nas interpretações sexuais, onde a parceira comporta-se como secretária, adolescente, e o homem como um policial, um bombeiro, um mecânico de oficina, etc.
Aparentado com esta parafilia temos o parcialismo, caracterizado por impulsos sexuais e fantasias sexualmente excitantes dirigidas exclusivamente a partes do corpo humano como: pés, mãos, nádegas, veias, pomos-de-adão ou peito, excluindo todas as outras.
É importante ter presente que o diagnóstico desta parafilia não se faz se os fetiches são apenas artigos de vestuário feminino utilizados no travestismo (fetichismo travestido) ou instrumentos utilizados para a estimulação táctil vaginal, como um vibrador (DSM-IV-R, APA, 2000). Não se sabe ainda porque certos estímulos são mais condicionáveis que outros embora, possivelmente, isso tenha a ver com uma relação particular com objectos ligados a vínculos afetivos desde a infância. É tentador assumir que o objeto fetichista tem um significado que vai para além do condicionamento de um estímulo qualquer.
Países como a Suécia já descatacterizaram estes comportamentos como patológicos e há uma tendência de que outros países acompanhem esta visão nos próximos anos.


Voyeurismo





Voyeurismo é uma prática que consiste num indivíduo conseguir obter prazer sexual através da observação de pessoas. Essas pessoas podem estar envolvidas em atos sexuaisnuas, emroupa interior, ou com qualquer vestuário que seja apelativo para o indivíduo em questão, o/a voyeur.
A prática do voyeurismo manifesta-se de várias formas, embora uma das características-chave é que o indivíduo não interage com o objeto (por vezes não cientes de estarem sendo observados); em vez disso, observa-o tipicamente a uma relativa distância, talvez escondido, com o auxílio de binóculoscâmeras, etc., o que servirá de estímulo para a masturbação, durante ou após a observação.


Bondage





Bondage é um tipo específico de fetiche, geralmente relacionado com sadomasoquismo, onde a principal fonte de prazer consiste em amarrar e imobilizar seu parceiro ou pessoa envolvida. Pode ou não envolver a prática de sexo com penetração..
Jenni Lee Bound on Table.jpg

[editar]Objetos utilizados





Podolatria






Podolatria é um tipo particular de parafilia que tem desejo de pés. Em Portugal e no Brasil, um fetichista de pés é normalmente reconhecido pela expressão podólatra. São atos comuns que levam o podólatra a ter excitação e prazer sexual exclusivamente com o ato de ver, tocar com as mãos, lamber, cheirar, beijar ou massagear os pés de outra pessoa, entre muitos outros; muito raramente um fetichista pode ainda ter prazer quando os próprios pés são objeto dessas ações. Quando, porém, o culto aos pés é um elemento erótico da relação, fazendo parte das preliminares de uma relação sexual, por exemplo, é considerado apenas um fetiche.[1]

[editar]Fetiche

Exemplo.
O fetichista responde ao pé de uma maneira similar à nádegas ou seios. Alguns podólatras, sentem prazer em ter seus genitais manipulados pelos pés do parceiro até o ponto de atingir o orgasmo e a ejaculação (footjob, em inglês).[2] Este é, provavelmente, o exemplo mais frequente de excitação com o uso dos pés capaz de levar à satisfação completa (talvez por se tratar, também, de fato, de uma forma de masturbação). Outras fórmulas em que uso dos pés por si só acabam por levar ao orgasmo e à ejaculação também existem, todavia, variando de indivíduo para indivíduo.
Como outras parafilias, o fetiche de pés varia enormemente e pode ser altamente especializado. Assim, um fetichista pode ser estimulado por elementos que outro considera repulsivos. Alguns podólatras preferem somente as solas, ou pés com arcos pronunciados, outros, de dedos longos, unhas longas, alguns preferem pés descalços, outros, pés calçados em certos tipos de calçados ou meias, alguns preferem pés muito bem cuidados, outros, sujos, de plantas incrustadas de terra, etc.
Um fetichista de pés pode ser homem ou mulher, embora estime-se que o contingente masculino passe de 70% (Falando de fetiches de maneira geral, a escritora estadunidense Valerie Steele afirma no livro "Fetiche — Moda, Sexo e Poder" que os homens têm fetiches com freqüência duas vezes e meia maior do que elas.[3]) Pesquisadores da Universidade de Bolonha descobriram que entre as preferências sexuais por partes do corpo, pés é a mais popular.[4]. O resultado parece corroborar estudo da terapeuta brasileira Deise Gê, feito com 1500 homens, entre 18 e 60 anos, que aponta que pés e sapatos são os principais elementos fetichistas dos brasileiros.[5] Outras práticas sexuais como o sadomasoquismo frequentemente acompanham a atração por pés. Um traço que permite distinguir o podólatra, no entanto, na comparação com o sadomasoquista submisso, é o fato de que o pé, para aquele, reveste-se de um valor estético, que por si só o excita.



Sadomasoquismo



Sadomasoquismo refere-se a relações entre tendências diferentes entre pessoas buscando prazer sexual. O termo sadomasoquismo seria a relação entre tendências opostas, o sadismo e masoquismo.[1]
sadismo é a tendência em uma pessoa que busca sentir prazer em impor o sofrimento físico e moral a outra pessoa.
masoquismo é a tendência oposta ao sadismo, é a tendência em uma pessoa que busca sentir prazer em receber o sofrimento físico e moral de outra pessoa.
A relação destas duas tendências não representa que a mesma pessoa possui as duas tendências e sim um contato entre pessoas com tendências opostas, sadomasoquismo não é uma tendência e sim relações entre tendências.
O sadomasoquismo nem sempre envolve o sexo com penetração, sendo muito comum a masturbação mútua.


Coprofagia


Coprofagia (assim como a coprofilia, também conhecido como scat), copro em latim significa "fezes" e fagia "ingestão" sendo assim: prática de ingestão de fezes. Isto ocorre naturalmente em algumas espécies de animais, como cãesgatosinsetos e aves. Relata-se também tal prática em seres humanos, porém sob a categorização de patologia de ordem psíquica, ou desvio sexual(variação da coprofilia). Existe farto material de ordem hedonista a respeito do tema, principalmente proveniente do oriente.
Em práticas de dominação sexual entre duas ou mais pessoas a pessoa dominante por vezes pode defecar sobre seu escravo, não só no corpo mas como também no rosto ou até dentro de sua boca obrigando-a até a ingerir suas fezes (da pessoa dominante), isto também é denominado "scatsex"[c








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