CONTO

ZOOFILIA

A MINHA INICIAÇÃO COM MEU CACHORRO APOLO Olá amigos... Eu tenho colocado muitos relatos que me acontecem, me aconteceram com relação à zoofilia, alguns me acompanham desde a época em que eu colocava meus relatos nas revistas conhecidas sobre esse assunto, e outros ainda e conhecem devido a terem contato comigo e com zoofilia. Eu e a minha esposa estamos nessa de zoofilia a muitos anos. Eu por exemplo tive a minha primeira experiência com zoofilia com uma mulher grávida. Esta mulher me ensinou muitas coisas. E eu ver uma mulher grávida transando com um cachorro sendo que era a minha primeira experiência com uma mulher... Para mim foi algo muito marcante... Ao ponto que até hoje eu tenho tesão e admiração por mulheres grávidas. Com relação a Belinha foi diferente. Ela teve a primeira vez dela com esse cachorro que tirou a sua virgindade. Como eu conhecia a família... Mais se vc deseja ler este dois relatos entre ou em meu blog ou veja nos sites que vai ter eles em detalhes. O que eu quero dizer é o seguinte, não se começa a zoofilia por apenas gostar do tema e só... Se a pessoa achar que vai meter com um cachorro apenas por gostar do tema ou então por achar diferente apenas, com certeza terá uma decepção e frustração. Isso porque transar com cães principalmente a pessoa precisa gostar, precisa sentir tesão se excitar não só com o tema mais ir a luta para realizar essa fantasia. E fico contente quando amigas me enviam suas iniciações, que devido as circunstancias começaram ou numa situação que ocorreu ou devido ao tesão e a vontade de querer uma relação assim. Por essa razão muitas são as amigas que em enviam, e muitas dessas nos autorizam eu a relatar com as minhas palavras como ocorreram com elas as suas iniciações. O relato que vou lhes contar é de uma amiga de mais de dois anos.................................. Olá Franco, meu querido amigo, a gente se conhece há uns três anos, e sempre fiquei protelando a ti contar como eu me iniciei em zoofilia, agora está ai, eu ti escrevi com carinho nos mínimos detalhes como foi a minha iniciação, e veja que maravilha. E só resolvi ti contar agora por causa da minha separação, pois nada agora me impede, Visto porque eu também tenho uma loja de animais como vc bem sabe. Mais foi assim. Na época eu era casada, e meu marido foi transferido pelo trabalho para uma cidade chamada Itupeva, perto de Jundiaí, interior de São Paulo. E fomos morar em um sitio que a empresa de meu marido nos ajudou a comprar, já que ele tinha alguns anos de trabalho e era a pessoa de confiança da empresa. Ele, o meu marido, ficava o dia todo no trabalho, só voltando tarde da noite, e o resultado era que eu ficava sozinha junto com um casal de caseiros, que por uma parte eles moravam bem distantes de nossa casa e tinha até dias que eu não os via, já que a esposa dele só vinha na minha casa para fazer limpeza, o restante era eu que fazia. A gente os tinham mais para conservação. E como agora eles estavam de férias ai é que eu ficava mais só ainda. Pois bem, para me fazer companhia o meu marido trouxe um cachorro que se chamava Apolo da raça pastor alemão, na qual eu adorei desde o começo. Esse cachorro foi o começo de tudo meu querido. Ele era dócil e apegado a mim, ao ponto que circulava por toda casa e muitas das vezes ele dormia até na sala, o que o meu marido detestava, ele falava que cachorro tinha que ficar no quintal como guarda. Mais o Apolo gostava mesmo era de ficar sempre onde eu estava como um cão de guarda, como se protegesse a sua dona e... Numa tarde que estava muito calor fui tomar banho, e quando sai, estava só com a minha tolha enrolada na cintura, o Apolo veio me fazer festa, eu fiz um afago na cabeça dele, mais numa dessas, ele levantou a minha toalha com o focinho e deu uma lambida em minha boceta sem eu esperar, como eu estava sem calcinha foi uma sensação estranha, mais eu não podia negar que foi deliciosa. Eu tirei o meu cachorro de lado, mais ele estava diferente, acho que sentiu o cheiro de minha boceta, me encostei na parede e cedi a língua do Apolo. Franco querido foi uma sensação deliciosa, eu estremeci, fiquei tonta e tive um orgasmo ali mesmo em pé, e foi tão intenso que precisei me segurar na parede para não cair. As minhas pernas tremiam devido ao orgasmo tão forte. Franco, lhe devo salientar de que eu nunca pensei fazer nada disso, nunca passou pela minha cabeça tamanha aberração se é que se pode chamar assim. Mais meu amigo, aquilo me deu um sentimento de culpa tão grande... Mais tarde deitada no meu quarto, refleti sobre o que realmente tinha se passado. Eu achava aquilo obsceno e antinatural. Aquilo meu querido, estava fora e muito dos meus princípios. Mais não devo negar que as minhas pernas ainda bambeavam, eu não estava mais podendo controlar os meus desejos. Naquela noite eu não consegui dormir direto, ao meu lado eu ouvia o meu marido ressonar, enquanto que nada de conciliar no sono. Eu me debatia na cama assim como uma cadela no cio. No dia seguinte eu não consegui controlar os meus desejos Franco, o meu instinto animal falou mais alto... Eu estava sozinha em casa, o meu marido saia de madrugada, e como o caseiro estava de férias, tinha toda a liberdade e privacidade, o que era mais importante. De tarde então, me decidi, já que não saia de minha cabeça, peguei um cobertor e chamei o Apolo na varanda, com ele ao meu lado eu segui até um frondoso e fechado recanto do sitio, era bem longe de qualquer curioso, no que isso eu estava sossegada, já que não ia ninguém por ali. Tirei toda a minha roupa e estendi o cobertor na relva, depois me deitei cheia de tesão e esperei pelo ataque do meu cão.Depois eu abri os lábios de minha boceta com as duas mãos, e com um dedo comecei a friccionar o meu clitóris, o qual umedeci com saliva, o meu cachorro como se fosse ensinado, lambeu minhas pernas, chupou e lambeu e bebeu meu suco que escorria de dentro. Eu estava entregue aquela devassidão, estava descontrolada e fora de mim. Mais de uma coisa eu tinha certeza, eu estava gozando e me deliciando com tudo aquilo. De olhos semicerrados senti primeiro a quentura da saliva do animal e, em seguida, um calafrio de tesão percorreu o meu corpo. O cão lambeu os meus seios, que pra ajudar eu passava saliva nos bicos que estavam duros e eriçados. Mais ele estava esbaforido, acho porque nunca teve uma fêmea ao seu dispor, foi então que ele procurou a racha das minhas pernas, a minha boceta que estava ensopada. Na primeira lambida Franco, eu tremi e com fortes contrações de volúpia vi fascinada, duro e flexível o pau do Apolo, se mostrando uma ponta vermelha exposta. Fui por baixo dele e agarrei o pau dele que estava duro em minhas mãos, molhavam a minha mão de seu suco. Então ele ficou mais doido, ele subiu por cima de mim e tentava enterrar o pau em qualquer orifício meu. Mais a posição não o favorecia. Afoito, o Apolo fazia movimentos pra frente e pra trás, e rosnava impaciente. Daí meu querido franco eu resolvi facilitar. Num impulso, virei-me de bunda para cima, fiquei de quatro, como uma cadela, uma cadela no cio e essa cadela era eu ali, sendo dominada por um cachorro. Fiquei arqueada e com a minha bunda suspensa pra cima. E aguardei com o meu corpo em fogo o meu cachorro me cobrir, me possuir, enfiar todo aquele mastro dentro de minha boceta quente. Juro querido, que eu não controlei os soluços de emoção quando ele me pegou por trás, me segurou com as patas e me puxou para ele, enfiando tudo aquilo dentro de mim com o seu corpo forte e peludo. Mais saiu logo, depois que ele subiu de novo eu ajudei direcionando a ponta do seu pau para a minha bocetinha. Gemi ao senti a penetração profunda, rápida e pegajosa. E ele socava e socava, parecia um insaciável dentro de mim. Foi quando ele parou nas minhas costas e senti o seu membro latejar e depois engrossar dentro de minha boceta. O animal arfava, rosnava, lambia e lambuzava minhas costas com a sua baba. Mais o seu enorme nó estava preso dentro de mim, e estava pulsando e engrossando. Fui percebendo que sua vara estava dilatando o meu canal vaginal. Meu querido Franco, que delicia, A minha boceta sedenta pedia e recebia aquele ferro em brasa. Eu senti que ele retesou-se todo, e firmou as suas patas ao redor de minha cintura e enfiou mais ainda o seu cacete gigante até o fundo do meu útero. A minha boceta esgarçou-se com o nó dele imenso, e eu senti um liquido escorrer para dentro de minhas entranhas, que era tanta que chegava a escorrer de dentro de minha boceta. O Apolo estava me enchendo com seu leite quente e eu com um, dois, três orgasmos seguidos naquela posição. Eu estava desfalecida, com a minha bunda ainda pra cima e o cão engatado comigo. Ficamos ali presos como um cão e uma cadela por quase 20 minutos. E meus dedos alisava meu clitóris, e com os dedos senti que tudo estava dentro de mim, a minha boceta estava inchada, cheia do nó dele. Quando o seu pau murchou, e conseguiu se soltar com um barulho, a minha boceta tinha se desvencilhado de um invasor, e de dentro de mim começou a escorrer como um rio de porra quente pelas minhas pernas. Eu caí de lado deitada no cobertor todo ensopado de esperma de dentro de mim, que ainda escorria e muita. O Apolo estava deitado também ao meu lado, vi que seu pau ainda pulsava, e vi escorrendo um liquido viscoso bem transparente. O nó do seu pau era maior do que uma bola de tênis, e eu agüentei tudo aquilo dentro de mim. Eu estava sem forças para levantar, tive que primeiro ficar de quatro e depois ir ficando em pé devagar, no que cada movimento escorria uma quantidade imensa de porra de dentro de minha boceta que estava dolorida e inundada de porra do meu cachorro. De volta para casa, nua com a roupa na mão parecendo uma puta barata, eu fiquei pensando: -- Esta foi a primeira vez que trai o meu marido e logo com um cachorro. Mais meu querido Franco, a carne é fraca e o desejo é realmente mais forte. Na próxima vez vou ti contar como foi a minha primeira vez anal com meu cão Apolo, e foi uma loucura mesmo, porque o nó dele era muito grande. Eu autorizo vc a colocar este relato em seu blog, ou melhor, nosso blog de zoofilia e também nos sites de confiança. Beijos a vc e na nossa deliciosa Belinha.