Marcela é um mulherão, loira, alta, olhos verdes, peitos grandes e arrebitados, apesar do tamanho, e
uma bunda de dar inveja na maioria das mulheres. Enfim, posso dizer com todas as letras que Marcela
é um avião. Sempre tive muito tesão por ela! Sempre fui louco pra comê-la e até perdi a conta de
quantas vezes já sonhei ou me masturbei pensando nela.
Pois bem, vamos aos fatos: Sou funcionário de uma grande empresa em São Paulo e constantemente viajo
a negócios para visitar alguns clientes importantes. Marcela e seu marido moram perto de minha casa
e sempre saem ou viajam conosco. Minha mulher adora a Marcela, diz que ela é muito divertida. Já eu
gosto mesmo é de vê-la de biquíni ou com aquelas roupas coladinhas, que ela adora usar. Sempre que
saímos juntos ela está usando umas roupas provocantes, deixando aqueles peitões bem à mostra,
parecendo que querem saltar de sua blusa, o que me deixa louco de tesão e quando chegamos em casa eu
como minha esposa feito um tarado, o que ela adora é claro. Mal sabe ela que eu queria estar fazendo
aquilo com a cunhadinha dela.
Certo dia Marcela disse que iria fazer um curso no Rio durante uma semana e, por coincidência, eu
tinha que visitar uns clientes naquela semana. Então ofereci uma carona pra ela, que aceitou na
hora, pois iria economizar o dinheiro da passagem. Eu iria viajar no meio da semana, mas acabei
antecipando minha ida só pra poder ir com Marcela, conversando e apreciando sua beleza. Passei em
sua casa na segunda bem cedinho para podermos ir, seu marido já havia saído para trabalhar e ela já
estava pronta me esperando.
Fomos conversando besteiras a viajem toda, falando sobre o curso que ela iria fazer, sobre o tempo
que ficaria lá sozinha, os clientes que eu iria visitar, enfim nada de muito importante. Como
estávamos só nós dois, tive a idéia de convidá-la para dividir um quarto de hotel comigo, alegando
que assim ela economizaria algum dinheiro e que poderia gastar com outras coisas lá no Rio. Marcela
não aceitou, dizendo que seu marido era muito ciumento e que ligaria todas as noites pra ela no
quarto, o que é verdade, Pedro é um cara muito ciumento mesmo. Mas com aquela delícia nas mãos quem
não teria medo de acontecer alguma coisa? Fomos conversando e eu fui insistindo, dizendo que ela
poderia usar meu computador pra ligar pra ele, e que ninguém precisaria ficar sabendo que nós
dividimos o quarto, mas ela não aceitou.
Chegando ao Rio a levei ao hotel que havia feito reserva, no qual me registrei também, apesar de ter
feito reserva em outro. Aleguei que ali estava bom e mais perto dos clientes que iria visitar. Era
um hotel econômico, bem apertado, diferente dos que eu estava acostumado a ficar, mas não me
importei, imaginei-me apenas ficando perto daquela gostosura toda.
Levei-a ao curso e combinamos que eu a buscaria a tarde, no final do dia, após eu fazer minhas
visitas.
Fiz meu trabalho durante o dia só pensando em Marcela e no que faríamos a noite. Onde sairíamos pra
jantar, passear, conversar. Passei em um mercado e comprei uma garrafa de vodka e alguns energéticos
que eu sei que ela adora beber. Voltamos por hotel, tomamos um banho, nos arrumamos e eu passei em
seu quarto pra jantarmos fora. Marcela já havia falado com Pedro umas duas vezes no dia e tinha
ficado sem crédito no celular. Falei que podíamos jantar e depois ela poderia ir ao meu quarto e
usar o computador pra falar com ele por mais tempo.
Saímos, jantamos e conversamos bastante sobre o que ela tinha aprendido naquele dia. Marcela estava
adorando o curso e estava super empolgada. Bebeu uma garrafa de vinho comigo. Eu não bebi quase
nada, é claro, só ia enchendo o copo dela enquanto falavamos.
Voltamos ao hotel cedo, pois ela queria falar com Pedro antes de dormir, então fomos pro meu quarto.
Ela conversou com ele por cerca de uma hora, contando tudo o que aprendeu, mas não disse que estava
no meu quarto. Disse que estava sozinha e que eu tinha emprestado o computador pra ela. Então não
fiz barulho, e fiquei apenas ouvindo sua conversa, mas fingindo que estava vendo TV. Ela terminou a
conversa e já queria ir embora só que eu insisti para ficar um pouco e conversarmos mais, já pegando
a garrafa de vodka no frigobar. Marcela já estava meio alta devido ao vinho e se animou ao ver a
bebida.
Começamos a beber e falar sobre ela, e eu sempre brincando, falando que ela ia ficar uma semana
sozinha que ia ficar subindo pelas paredes, com o marido longe. Ela só ria e concordava. Conforme
íamos bebendo, a conversa foi ficando mais quente, falávamos agora sobre tudo, inclusive sexo. Até
que tive a idéia de propor-lhe uma brincadeira. Verdade ou desafio. Cada vez um perguntava e o outro
escolhia se respondia à pergunta ou cumpria um desafio. Ela aceitou, para minha felicidade. Então
fui perguntando tudo o que tinha vontade de saber dela e, é claro, tudo sobre sexo. A essa altura,
com tanta bebida na cabeça, Marcela nem ficava envergonhada e respondia tudo numa boa. Fiquei
sabendo suas posições favoritas, do que ela curtia fazer ou não, e até que tinha traído Pedro antes
de se casarem, quando ela fazia faculdade, com um amigo de turma que dava em cima dela direto e ela
não resistiu.
Em certo momento, já bêbada, disse: – Desafio! Então fiquei imaginando o que queria, mas pra não dar
na cara que queria ver ela pelada eu a desafiei a tirar a parte de cima da roupa mostrando os peitos
na janela até alguém lá embaixo ver e acenar pra ela. Ela ficou doida e disse não, que eu tava
louco, mas insisti, disse que ela escolheu e que não devia estragar a brincadeira. Marcela aceitou o
desafio meio a contragosto, tirou a blusa e o sutiã, mostrando aqueles seios deliciosos, que me
deixaram de pau duro na hora e que quase caio de boca, e foi para a janela. Não conseguia tirar os
olhos dela, e ela procurando alguém pra dar um tchauzinho e se vestir. Eu estava no paraíso! Foi a
primeira vez que via aqueles peitos enormes soltos, livres e bem de perto. Que delícia. Até que um
cara a viu, acenou e ela saiu correndo da janela e foi colocar a blusa novamente. Marcela estava
eufórica e super excitada, não acreditando no que tinha feito. Enquanto colocava a blusa, sem o
sutiã, ela falou: – Agora é minha vez, verdade ou desafio? Eu rapidamente respondi: Desafio.
Esperando só pra ver o que ela iria pedir, então ela vira e fala pra eu fazer a mesma coisa. Eu
comecei a dar risadas e falei: – Assim é fácil, é só tirar a camisa e pronto, ha ha ha. E ela disse:
– Assim não, você tem é que tirar a cueca e ir lá à janela. Então eu fui tirando a roupa na frente
dela. Primeiro a camisa depois a calça e por último a cueca. Eu já estava com o pau super duro e
quando abaixei a cueca ela viu e deixou escapar um: – Nossa! E eu perguntei: – O que foi? E ela: –
Nada não, vai lá pra janela. E começou a rir.
Eu fiquei um bom tempo vendo se alguém olhava e ficava balançando o pinto na frente de Marcela que
ficava me olhando e dando risadas. O que será que ela estava pensando? Até que ela resolveu pegar
mais um copo de vodka e eu, como ninguém olhava, menti dizendo que tinha uma mulher olhando e
chamei-a pra vir correndo ver. Quando ela chegou falei que era uma que estava andando ali na rua e
tinha me visto. Ela disse que não valeu, mas eu insisti que sim e que agora era minha vez. Então
perguntei: – Verdade ou desafio? E ela escolheu novamente desafio.
Então eu disse: – Eu desafio você a tomar banho comigo… Você tem que me dar banho e deixar, eu dar
banho em você. No que Marcela respondeu: – Banho? A essa hora? E Eu disse: – Sim, qual o problema?
Está o maior calor hoje e ainda está cedo.
Achei que isso ela iria recusar, mas aceitou, dizendo: – Então ta, só não quero molhar o cabelo. E
fomos para o banheiro. Como eu já estava sem roupas, ajudei Marcela a se despir e entramos no
chuveiro. Ela parecia estar com um pouco de vergonha novamente, então peguei o sabonete e comecei a
esfregar em seu corpo e fui falando com ela: – Relaxa Má, nós estamos aqui sozinhos. -Ninguém vai
ficar sabendo dessa nossa brincadeira. -É só entre a gente tá? -Agora pega o sabonete e me lava.
Dei o sabonete na mão dela pra ela me esfregar. Marcela começou a esfregar meu peito e braços e eu
peguei sua mão e fui descendo até meu pau que estava duro e ela evitava tocar. Marcela perguntou: –
Aí também? Respondi: – É claro, banho completo! E coloquei suas mãos em meu pau. Ela começou a
esfregar e ensaboar. Que sensação deliciosa, sentir as mãos de Marcela esfregando meu pau, meu saco.
Então falei brincando: – Nossa Má, como você é boa nisso… Mas agora deixa eu te lavar um pouco. E a
virei de costas e comecei a esfregar suas costas e sua bunda. Marcela ficava tentando não molhar os
cabelos, colocando-os de lado, deixando seu pescoço à mostra, então eu a abracei, encostando meu pau
em sua bunda e comecei a esfregar seus seios com as duas mãos e perguntei no ouvidinho dela: – Está
gostando do banho? Ela nem respondia, só dava umas risadinhas. Então fui descendo uma das mãos e
comecei a acariciar sua bocetinha. Na hora que coloquei a mão e dei a primeira apertada, Marcela
soltou um gostoso gemido e eu a apertei mais forte contra meu corpo e beijei seu pescoço. Percebi na
hora que ela se arrepiou toda, então comecei a provocar-lhe mais forte, assim ela começou a gemer e
se contorcer toda, nem se importava mais em não molhar os cabelos. Ficamos assim um bom tempo, até
que não agüentando mais de tanto tesão falei: – Vamos sair do chuveiro? – Deixa eu te secar. Passei
um pouco a toalha em seu corpo e a puxei pelas mãos até a cama.
Ela se deitou e abriu as pernas e eu caí de boca em sua boceta bem depiladinha, metendo a língua lá
no fundo, o máximo que consegui. Marcela só gemia e acariciava seus próprios seios. Então comecei a
enfiar um dedo, depois dois em sua boceta e chupava seu grelinho, o que deixou Marcela fora de si.
Ela ora apertava os seios, ora apertava minha cabeça contra sua xaninha, pra eu chupar mais forte
enquanto socava os dedos dentro dela. Vendo aquela mulher tão gostosa se contorcendo toda de tesão,
em minhas mãos, me deixou doido. Até que Marcela disse: – Vem, me come agora! – To precisando de
você dentro de mim. Ao ouvir aquilo surtei de vez. Subi nela e soquei meu pau em sua boceta que
entrou de uma vez, tirando um baita suspiro de Marcela. Comecei a socar sem dó, a pular em cima
dela, metendo com força, fazendo meu pau entrar e sair o máximo possível. A essa hora, Marcela
gemia, ou melhor, gritava de tesão, arreganhando as pernas ao máximo que conseguia e falava: –
Aiiii, assim, mete, mete. – Mete mais vai. – Ai que gostoso. E eu falava: – É assim que você gosta
é? – Então toma, safada. E metia com mais vontade, aumentando a velocidade. Até que Macela falou: –
Vai, continua, não para não, vou gozar! Ahhhhhh...
Nisso ela agarrou em minha bunda com as duas mãos e trançou as pernas em mim, não deixando sair de
dentro dela e começou a rebolar e gozar muito, aos gritos. Eu não tive como evitar e acabei gozando
tudo dentro de sua boceta, que ficou encharcada de porra. Caí exausto sobre ela que me abraçou
ofegante, ainda sentindo as contrações de seu forte orgasmo. Ficamos assim um pouco e então deitei
ao seu lado e pedi desculpas por ter gozado em sua boceta sem camisinha. Ela disse que não tinha
problemas porque tomava remédio regularmente. Então perguntei como foi e ela respondeu: – Foi
demais. – Fazia tempo que não gozava assim, tão gostoso.
Marcela dormiu no meu quarto nessa noite e em todas as outras também. Nós fechamos a conta neste
hotel no dia seguinte e fomos para um melhor, com banheira de HIDRO, no qual nos divertimos muito
mais, mas isto fica pra outra hora.
Enfim, esta foi a primeira vez que comi minha cunhadinha deliciosa, e que continuo comendo até hoje.
Sempre que podemos nos encontramos pra dar uma. Minha viajem que deveria levar apenas três dias
durou a semana toda, o tempo do curso de Marcela, que voltou pra São Paulo comigo, me fazendo um
belo dum boquete no caminho de volta pra casa.
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