segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Uma foda bucólica e intensa com a ninfetinha tarada

Naquela manhã, acordei por volta de nove horas. Com ótimas lembranças na cabeça, e muita felicidade por toda a minha conjuntura. Estava sentado na mesa de calção esportivo e sem camisa, pensando na sorte que eu tinha e na perfeita noite anterior.

De repente, Vivi chega a sala com apenas uma camisola vestindo seu lindo corpinho. Imediatamente fiquei excitadíssimo. Até que:

-Bom dia, lindo!

-Bom dia, querida!

-Ué? Cadê o pessoal?

-Foram até a cidade fazer compras e só voltam à tarde...

-Hum! Então vamos aproveitar?

-Não precisa dizer duas vezes!

Beijava-a enquanto íamos para o quarto, nisso tiramos nossas poucas vestes e fechamos a porta. Coloquei-a deitada na cama, comecei a beijar seus pés, fui beijando, suas canelas, lambi as coxas, subi beijando-a a barriga. 

Mamei como um recém nascido nos seus peitos durinhos, dei um longo beijos em sua boca. Voltei beijando seus peitos e dando pequenas mordidinhas nos seus mamilos, baixei um pouco mais e comecei a beijar sua buceta. Lambia em volta da mesma e dava pequenas mordiscadas nos lábios vaginais! 

Penetrei o primeiro dedo e o ofereci pra que ela chupasse. Chupei com vontade aquela buceta carnuda. Ela delirava de tesão nessas alturas, implorava para que a fudesse! Minha intenção era deixá-la muito lubrificada para que a mesma sentisse mais prazer na hora da transa. Continuei a colocar os dedos e a chupá-la. Ela me agarava pelos cabelos e me pressionava contra sua bela xana. Isso deixava ela totalmente cheia de tesão. A mim tinha o mesmo efeito...

Com o pau latejando e no auge de tamanho e grossura me posicionei sobre ela. Na posição “papai e mamãe”, raspei a cabeça na entrada de sua buceta várias vezes provocando-a, até que ela cravou suas unhas em minhas costas implorando para ser fudida! 
Mas me mantive por mais um tempo provocando-a. Ela me xingando de viado, corno, filho da puta, safado, cachorro... Implorava pelo meu pau dentro dela. Isso me levou a loucura e enfim soquei-o dentro!

Dava estocada forte com intervalo mínimo, comecei a bombar, bombava gostoso, beijando-a, pressionando meu corpo contra o dela. Metia como se fosse a minha última transa. Ela por sua vez gemia e dizia:

-Come a sua cadelinha!

- Fode gostoso vai!

-Mete lá dentro!

-Vai seu cachorro!

-Me arregaça toda, seu viado!

Isso fazia com que meu tesão aumentasse cada vez mais, e continuava metendo com força, para deixa-la satisfeita. Ela delirava de tesão. Eu estava quase gozando, tentava de todas as maneiras segurar o leitinho! Então disse:

-Vou gozar minha putinha!

-Goza na boca de sua putinha, seu garanhão gostoso!

Mais que rápido, tirei o pau da buceta dela e coloquei-o dentro de sua boca. Ela masturbando-me recebeu os jatos em sua boca. Engoliu-os e começou a mamar gostoso. Mamava muito, lambia, beijava, chupava e me masturbava. Logo, estava pronto de novo, então coloquei-a de ladinho, abracei-a apertando seu corpo no meu e comecei a meter novamente. Enfiava meu pau com mais vontade. Enquanto erguia sua perna esquerda pra facilitar a penetração.

Transamos muito. Fincava fundo nela e ela gemia, apertava ela num abraço envolvente e metia forte... Quando cansei deitei de barriga pra cima e disse pra ela cavalgar. Mais do que depressa, ela subiu e cavalgava. Eu a beijava, mamava nos peitos e ela cavalgando. Eu dava tapa na sua bunda, chamando-a de garota travessa. Ela amava isso e eu também. Assim, cavalgando num êxtase profundo, acabei gozando deliciosamente dentro dela.

Deitamos um pouco para descansar e só aí percebemos que não tínhamos usado camisinha. Conversamos sobre o assunto e, sabendo que ela não estava no período fértil, ficamos mais tranquilos. Alguns dias depois desse acampamento, ela menstruou normalmente e fez exames para garantir que não estava grávida. 

E não estava! Naquele dia, no entanto, levantamos e fomos ver que horas eram Estávamos próximos do meio dia, tomamos banho e fomos almoçar no barzinho do acampamento. À tarde, agimos com naturalidade já que nossos pais haviam retornado. De noite, fomos dar uma volta numa trilha ecológica,  que dava acesso à uma cachoeira. Como o caminho era bem iluminado e seguro, nossos pais não fizeram restrições quanto a isso! Mal sabiam que havíamos comprado camisinhas num mercadinho que havia no acampamento... 

Quando fomos à trilha, já se passava das 10h, e não havia ninguém naquela trilha naquelas horas. Naquele momento, Vivi vestia sandálias um mini-short e o biquíni, roupas essas que destacavam todas as silhuetas de seu lindo corpo. Eu estava apenas de calção e chinelos. Esta era uma típica noite de verão.

Caminhamos por quinze minutos. E encontramos um lugar plano, com mesas e bancos de concreto, onde certamente era um local para piqueniques e refeições. Paramos ali mesmo, onde Vivi mostrou mais uma vez como fazer um boquete. Em poucos minutos, estava eu com o pau duro na boca da prima Vivi. Levantei-a e a beijei enquanto colocava a camisinha. 

Fiquei por trás de Vivi, enquanto ela abaixava seu shortinho e a parte debaixo do pequeno biquíni! Ela se apoiou sobre uma das mesas e levantou aquela bundinha maravilhosa. Como sou um pouco maior que ela, abri sua bundinha e coloquei a cabeça do meu pau no seu cuzinho. 

Mais uma vez, a piroca dura deslizou, mas não entrou de primeira. Então, fui tentando, enquanto agarrava seus peitos. Enfim entrou, e deixei meu pênis lá para que ela se acostumasse. Após alguns momentos, comecei a bombar bem devargazinho. Vivi gemia muito. Devia sentir muita dor porque meu pau é um pouco grosso, embora de tamanho médio. 

Comecei a bombar e ela gemia muito. Não nos importávamos com nada porque devíamos de estar a um quilômetro de distância dos primeiros chalés. Comi seu rabinho, enquanto beijava sua nuca. Apertava seus seios e fincava a piroca dentro de seu cuzinho. 

Vivi gemia. Ela chegou a chorar de dor e implorou para que parasse, mas meu tesão não deixava eu parar. Era uma loucura. Após cansarmos, de pé, sentei com as pernas bem esticadas e coloquei Vivi no meu colo, de frente pra mim. Continuei a fuder seu cuzinho. Transamos mais um tempinho e coloquei-a de quatro. Aí sim, mais adaptado com essa posição, sovava meu pau ela enquanto que ela gemia de dor e pedia cada vez mais. Enfim, gozei...

Tirei a camisinha, joguei num lixo próximo. Nós nos ajeitamos e retornamos para o acampamento, abraçados e nos beijando a cada 15 metros. Sentíamos como um casal de namorados. Estávamos muito felizes e muito próximos. Estava nascendo sentimento em nossa relação. Muito pequeno, mas estava nascendo. 

Chegamos por volta de onze e meia no nosso chalé. Conversamos com nossos pais, ouvimos a programação de domingo e, Vivi foi dormir. Este foi o sábado no acampamento. Sábado de sexo, de amor e de muita intimidade. Espero que tenham gostado do meu relato verídico.

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