sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Traição com sexo bom pode ser tornar um vício

Três anos se passaram depois de minha "aventurinha" no consultório, na qual rolaram apenas amassos e toques de mão. O peso que ficou em minha consciência impediu-me de pensar novamente naquilo. 

Mas, os anos passaram e flagrei outras situações comprometedoras de meu marido, o que foi aliviando minha mente e causando-me certa frustração por não ter ido mais longe naquela distante ocasião. Acabei descobrindo a Internet e as várias formas de se conhecer alguém sem ficar conhecida. Brinquei algumas vezes pelo telefone e até compartilhei com meu marido de alguns desses segredos, que ele aprovou. Mas, nunca falei sobre o homem que conheci numa sala de bate-papo, que realmente me provocou os instintos físicos e emocionais, chamado Victor.

Conversar com ele era uma delícia. Seu papo era sensualmente envolvente e percebia que, antes mesmo de encontrá-lo no MSN nas horas combinadas, eu já ficava molhada só pela expectativa. Sempre nos masturbávamos durante as conversas, mas eu relutava em fazer algo real. Até que me cansei e cedi a um de seus muitos convites.

Revelamos nossos carros e placas e combinamos de nos encontrar às duas da tarde, no estacionamento de um grande supermercado de nossa cidade. Quando cheguei, ele já estava esperando. Entrei e nos beijamos. Um beijo estranho, diferente, pois ao mesmo tempo que já éramos íntimos pelo fone, aquela era a primeira vez que eu o via. 

Agora, sua voz se encaixava em um ser real, um homem real, de carne e osso. E que carne. Ele perguntou se eu queria mesmo sair dali, ao que respondi que sim, que era uma decisão tomada de forma consciente.

Ao chegarmos no motel, uma ansiedade tomou conta do meu corpo. Sentia as pernas tremerem, o suor nas mãos, a garganta seca. Pensei no meu marido, no meu filho. Queria não estar ali, desaparecer, mas também queria ir adiante para provar para mim mesma que era possível. Percebendo minha angústia, Victor abriu minha porta e levou-me pelas mão para dentro do quarto. Virando-se para mim, chegou perto o suficiente para eu sentir o calor de sua respiração no meu rosto. Beijou-me de forma quente, envolvente, enquanto segurava na minha cintura.

Fui puxada para a beirada da cama e colocada sentada sem que nossas bocas se desgrudassem. Ele ficou com uma mão em minha perna e, a outra, começou a alisar meus seios. A angústia lentamente cedeu espaço ao tesão e excitação. Minha respiração acelerou e comecei a me sentir molhada, deliciosamente molhada. 

Ele me puxou contra seu corpo e pude sentir seu pênis duro encostado na minha virilha. Levantando-se diante de mim, vi aquele volume debaixo da calça e, atendendo a um pedido não formulado, abri sua braguilha, colocando para fora um pênis lindo. Cabeça rosada, lisa, já em estado total de ereção. Admirei por algum tempo para só então começar a lamber e a chupar, afinal, aquele era o primeiro pinto diferente que eu via em 16 anos.

Ele segurava nos meus cabelos e gemia a cada movimento meu. Então, fez com que eu me deitasse e foi me despindo. Aquele seria o primeiro homem a fazer isso nos últimos 15 anos, fora meu marido (antes dele, fiquei um ano em jejum sexual). Sentia-me uma adolescente sendo despida pela primeira vez. 

Tirou a calça e beijou minhas pernas. Tirou minha blusa, lambendo minha barriga e meu colo. Lentamente, tirou minha calcinha e fitou meu sexo protuberante, já estufado pelo meu estado de excitação avançada. Beijou a polpa da minha bunda, aquela curvinha da coxa e, quando senti sua língua passar sobre meus pequenos lábios, fechei os olhos e me entreguei...

Ele abria minha fenda com os dedos e lambia como se há muito não chupasse o precioso líquido. Lambeu meu cuzinho – algo que eu adoro – e subia sugando minhas dobrinhas, até se deter no meu clitóris. Nisso eu mesma já tinha tirado o sutiã e manipulava meus mamilos. Percebendo meu êxtase, Victor acelerou sua língua carnuda e gozei em sua boca. O barulho dele sugando meu mel era característico de quem realmente gosta disso.

Quando se levantou, ainda estava com a calça. Ver aquele homem terminando de se despir me deixou ainda mais excitada. De pernas abertas e olhando em seus olhos, senti sua aproximação, com seu membro apontando para a entrada da minha gruta. Enquanto sugava meus seios, ele segurou seu pau, pincelou na minha xana e, tão logo encaixou na entrada da vagina, forçou até que ele literalmente escorregou. Soltei um grito de tesão e desejo.

Começamos a nos beijar enquanto seu pinto se acomodava dentro do meu corpo. Lentamente, Victor começou a bombar, acelerando cada vez mais até que parecia uma máquina de meter. Gozei de novo enquanto seu pau não me dava folga. Cansado, ele se ajoelhou e eu fui para cima dele, encaixada e engatada. Com meus movimentos de quadris, rebolava sobre suas pernas ao mesmo tempo que ele alisava minha bunda. Não tardou a perceber o quanto gosto de carícias anais, fazendo com que seu dedo entrasse sutilmente na minha bunda. Cheguei no meu terceiro orgasmo e ele avisou que queria gozar comigo.

Saí de cima e, ajoelhada na frente dele, chupei e punhetei seu membro até que os jatos brancos brotaram abundantes entre meus dedos. Não dei tempo para desperdício de matéria-prima. Abocanhei seu pau e sorvi cada golfada de esperma com um desejo louco: o de sentir o gosto do esperma de outro homem, pois até então só tinha feito isso com meu marido.

Ficamos uns 15 minutos conversando e nos beijando, até que o tesão tomou conta de nossos corpos e seu membro despertou. Desta vez, saí do imobilismo que me encontrava e o coloquei deitado. Fiz uma longa sessão de sexo oral para deixar seu pau mais duro e, quando estava “no ponto”, subi nele. Segurei seu pau, encaixei e, ao sentir a cabeça no lugar certo, cai sobre ele. Seu pau foi até meu útero. Eu podia sentir a vagina se esticando, repuxando os pequenos lábios para dentro.

Eu me esfregava sobre seu corpo. Os seus pentelhos estavam babados por meu líquido, que não me recordo de quando saíram tão abundantes de mim. Meu clitóris roçava seus pelos e sua barriga, fazendo com que eu acelerasse cada vez mais meus movimentos de vai-e-vem. Conhecendo meu ponto fraco, Victor agarrou-me pela cintura, chupando os seios e mandando seu dedo de novo para meu cuzinho. Foi demais para mim. Gozei outra vez enquanto ele alisava meu anel rosado.

Então ele me colocou deitada – felizmente, pois minhas pernas já estavam fraquejando. Levantando uma das pernas, fez com que eu ficasse de ladinho, abrindo-me toda para ele. Novamente, sua língua se perdia entre meus dois orifícios, mas já não conseguiria mais gozar. Estava anestesiada. Ele se colocou na posição (deixando uma perna minha sob e entre as suas) e começou a me penetrar. Como uma das minhas pernas estava dobrada à frente do meu corpo, seu pênis entrou facilmente até o fundo.

Victor começou a estocar sua vara em mim, arrancando gemidos a cada investida. Ele falava coisas que eu não entendia, me chamava de gostosa, de putinha safada, dizia que minha bucetinha era deliciosa, levando-me ao delírio com esse “sexo verbal”. No meio dessa sacanagem, ele dedilhou meu cuzinho exposto. Forçou um pouco e, relaxada como estava, entrou sem muita objeção. Fui tomada por um estado de delírio que eu mesma pedi para que enfiasse.

- Você quer meu dedo no seu cu, putinha, quer meu dedo nesse rabinho gostoso, falava ele.

E eu só gemia. De repente, ele enterrou o dedo inteiro no meu anelzinho e urrei alto, não de dor, mas de tesão. Eu podia sentir seu dedo anelar todo enfiado na minha bunda. Percebendo o quanto aquilo me excitou, ele metia o dedo atrás e seu cacete na minha buceta, quase que simultaneamente. 

Às vezes, ele parava com os movimentos do pinto e ficava bombando com o dedo. Às vezes, o contrário. Poucas vezes eu disse “puta que pariu” enquanto transava, mas aquela transa mereceu os momentos que rompi o tabu do palavreado. Eu gritava “puta que pariu, é muito bom... mete seu caralho...”, fazendo com que ele ficasse mais louco ainda.

Quando atingi meu quinto orgasmo da tarde, ele tirou seu pau de dentro de mim e subiu no meu corpo, já jogando seu esperma sobre minha barriga, seios e pescoço. Quando chegou na boca, não tinha muito o que sair, mas fiz uma deliciosa limpeza de seu pau, ainda sentindo o gosto da minha buceta melada nele.

Ficamos deitados um pouco, conversando e nos beijando, até que eu o lembrei que “tinha ido ao mercado” e não poderia demorar muito. Tinha vencido meu maior tabu, que era uma transa extraconjugal. Rolaram outras com ele, mas logo acabou o encanto e não mais nos encontramos.Aquele foi o único homem com que tive uma experiência semelhante, mas não digo jamais que seria a última...

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