sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Enquanto a oficial dormia, comi sua irmã safada

Namorava a Natália há mais ou menos 2 anos, e comecei a notar a minha 
cunhadinha, na época com 17 aninhos. Seu desenvolvimento era notório, e o 
comentário de todos era de que “com certeza ela já está dando por aí”, 
especialmente de sua irmã, que a classificava como uma “menina de cabeça 
fraca”. De fato, Luciana alternava coisas de mulher madura com lances de 
menininha ingênua, e isso me deixava particularmente curioso sobre como 
deveria ser seu comportamento na cama. Bem, mas o fato era que eu curtia 
bastante a minha namorada, uma loirinha com uma bunda grande, olhos verdes 
e peitinhos pequenos.

Luciana não. Luciana era corpulenta, voluptuosa, uma loira com bunda bem 
durinha e seios bastante fartos. Nos dávamos muito bem, e de uns tempos 
para cá Natália começava a implicar um pouco com essa proximidade toda, já 
que eu e Luciana viramos confidentes um do outro e estávamos sempre com 
brincadeiras, o que por vezes chateava bastante a minha namorada. Em um 
verão, fomos para a praia, e Luciana estava absolutamente esplendorosa, 
numa fase realmente espetacular, chamando a atenção por onde queria que 
passasse. Nossa proximidade era notada por todos, mas sem malícia, 
cantávamos sambas, ríamos, nos divertíamos pra valer.

Nosso entrosamento era diretamente proporcional ao deterioramento de minhas 
relações com Natália. Ela não parecia mais muito interessada em mim, sexo 
era algo bastante raro, e eu estava tentando salvar a relação. Propus 
diversas situações excitantes como fazer sexo numa praia semi-deserta à luz 
do dia, dentro do carro estacionado na garagem com toda sua família dentro 
da casa, e principalmente à noite no quarto onde dormíamos junto com a 
Luciana. Numa dessas noites de sexo dentro do quarto, quando transávamos em 
pé para não emitir qualquer ruído que acordasse a minha cunhadinha, tive a 
impressão que ela tava vendo o que fazíamos. Olhei melhor e ela estava de 
olhos fechados, com o que concluí que devia ser só impressão.

No dia seguinte, ela estava diferente. Tinha um olhar malicioso e um 
risinho safado sempre que se dirigia a mim. Em uma dessas, estávamos na 
praia, eu e ela na água e o resto da família na areia, ela se aproxima de 
mim e fala: “Amarra meu biquíni?”. Eu prontamente atendi, ela se virou de 
costas e eu comecei a amarrar. Nisso, ela encosta a bunda fabulosa em mim e 
meu pau endurece na hora . Ela deu uma risadinha e perguntou: “O que foi, 
tá com tesão na cunhadinha? Ou só quer saber de comer a irmã dela de noite 
no quarto?” Eu respondi: “Ué, do que tu ta falando?” Ela disse: “Tu acha 
que eu não vejo vocês transando no quarto, na minha frente? Umas transas 
bem mais ou menos, por sinal! Eu se tivesse no lugar da Natália faria bem 
melhor”. Fiquei sem reação e ela continuava a esfregar a bunda no meu 
cacete, que estava duríssimo. “Nossa, deve ser uma delícia! Logo eu vou 
tirar a prova!” disse, e simplesmente saiu e me deixou sozinho na água. Me 
acalmei e retornei, e o dia seguiu normal.

À noite, recebi a notícia de que a cunhadinha iria a uma festa em uma praia 
vizinha. Pensei que seria a oportunidade ideal para comer minha namorada 
com mais privacidade. Pra minha surpresa, quando chegou a noite, ela alegou 
estar cansada e foi logo dormir. Justo aquela noite que eu estava em ponto 
de bala, muito por causa da minha conversa com Luciana na água, claro. 
Custei a dormir e, quando eram mais ou menos 3 horas da manhã, recebo uma 
mensagem no celular. Era da minha cunhadinha, dizendo que a festa tava 
chata e que ela estava voltando, e queria que eu fizesse a noite ficar mais 
divertida. Perguntei o que poderia fazer para conseguir isto e ela 
respondeu:

“Me encontra no quintal atrás da casa que eu te mostro.” Sem pensar muito, 
fui conferir. Quando cheguei lá, ela já estava me esperando, aburdamente 
gostosa com um vestidinho minúsculo de alcinha e um saltão, que fazia ela 
ficar ainda mais alta e mais poderosa. Sem dizer nada, já cheguei agarrando 
e beijando aquela boca carnuda. Imediatamente levantei o vestidinho e 
comecei a acariciar aquela bunda, que tanto havia desejado durante o dia 
desde o papo na água. Ela correspondia a cada um dos meus ataques, e já foi 
tirando minha camiseta e começou a me beijar, descendo até chegar à minha 
cintura. Meu pau tava duríssimo, e ela começou a chupá-lo por cima da 
bermuda, enquanto me olhava com uma carinha de safada. “Garanto que minha 
irmã não faz desse jeito, né?” Só balancei a cabeça negativamente, ela 
sorriu e tirou minha bermuda e minha cueca em um só movimento. Fez uma cara 
de mais piranha ainda, olhando pro meu pau, e sem demora começou a beijar a 
cabecinha, lambendo até a base e logo começou a chupar.

Que boquete gostoso fazia aquela menina! A sensação de perigo duplo, por 
estar no quintal atrás da casa onde estava toda a família da minha namorada 
e também por estar à vista de qualquer um que passasse pela rua de trás da 
casa davam um sabor todo especial ao momento, que por si só já era 
memorável. Nunca imaginei que aquela menina fosse tão gostosa e me desse 
tanto tesão. Depois do boquete, foi a minha vez de investir sobre aquele 
corpo deslumbrante. Tirei a alcinha do vestidinho, e aqueles dois peitões 
saltaram na minha cara! Comecei a mordiscá-los, lambê-los, chupá-los, 
beijá-los, eu nem sabia direito o que fazer com aquelas duas maravilhas que 
mal cabiam na minha boca. Comecei a beijá-la, descendo até chegar à sua 
diminuta calcinha. Senti o cheiro maravilhoso do seu sexo, e estava louco 
para sentir seu sabor.

Tirei a calcinha e a visão daquela bucetinha toda depiladinha me 
enlouqueceu. A virei de costas, encostada em um murinho que tinha na 
varanda da casa, e comecei a chupar enlouquecidamente aquela maravilha de 
buceta que ela tinha. Luciana não estava nem aí pro perigo e gritava de 
tesão, e pedia mais. Eu fiquei até com medo de ser pego, mas o tesão era 
absurdo para considerar qualquer coisa que não fosse aquele espetáculo que 
estava acontecendo. Finalmente chegou a hora do ato central daquela peça 
sensacional. Estávamos pensando a mesma coisa, então ela se virou e foi até 
sua bolsa, de onde trouxe uma camisinha. Me olhou com uma carinha mista de 
sapequinha com safadinha e disse:

“Põe a camisinha e vem. Não agüento mais de vontade”. Nossa, coloquei a 
camisinha o mais rápido que pude e fui até a cunhadinha, que estava na 
mesma posição de quando eu estava chupando-a, com a bunda bem empinada. 
Enfiei meu cacete nela, que deu um grito alto e começou a gemer. Eu nem 
lembrava onde estávamos, e pelo visto ela também não, e fodemos gostoso 
durante um bom tempo, até que ela gozou, fazendo um escândalo. Se a parte 
de trás da casa não fosse meio separada dos quartos, era certo que alguém 
teria nos escutado.

Sentei no muro e ela montou em mim, cavalgando bem gostoso no meu pau. 
Beijava aquela boca gostosa, e falava várias sacanagens no ouvido dela, 
dizendo que fazia tempo que eu queria comer ela desse jeito. Ela entrava no 
jogo, e em um dos momentos disse que seria minha amante a partir de agora e 
que se eu não me comportasse direitinho ela acabaria meu namoro. Disse 
ainda que eu estava em suas mãos, e teria que comê-la sempre que ela 
quisesse. Eu só concordava, primeiro por estar com tanto tesão e também 
porque naquelas alturas do campeonato não havia mais o que fazer mesmo. 
Após gozar gostoso narrando todas as suas sensações no meu ouvido, ela se 
virou e sentou de costas no meu caralho. A visão daquela bunda durinha me 
enlouquecia. Após mais uns minutos assim, estava chegando a minha hora de 
gozar. Levantei com ela no meu colo e a coloquei de pé, com as mãos em um 
dos pilares que sustentavam a varanda. Aumentei o ritmo e ela percebeu que 
eu iria gozar. Imediatamente ela parou tudo e disse:

“Eu quero que tu goze sim, mas não vai ser aqui fora, literalmente.” Fiz 
uma cara de quem não entendeu, ela me pegou pela mão e disse: “Vou te 
mostrar que hoje de manhã na praia eu estava falando sério.” Pegou as suas 
coisas e disse pra eu pegar as minhas e seguir ela, que eu não iria me 
arrepender. Não entendi, mas concordei, peguei minhas roupas e fui atrás 
daquela gostosa maluca. Pra minha surpresa, ela foi entrando na casa, 
peladinha, e eu puxei ela perguntando o que ela tava fazendo. Ela disse: 
“Tu vai me comer lá no quarto, na frente da Natália, e vai gozar tudo na 
minha boca. Vou te provar que sou muito melhor do que ela nas mesmas 
condições!” Antes que eu dissesse que ela tava louca, ela me puxou e foi 
andando até o quarto, resoluta. Abriu a porta e me olhou com uma carinha 
que afastou qualquer traço de racionalidade que estivesse passando pela 
minha cabeça. Entramos no quarto, minha namorada parecia estar mesmo 
ferrada no sono, e a Luciana já veio me agarrando. Meu pau em seguida 
endureceu de novo, ela deitou na cama, e abriu bem as pernas, pedindo pra 
eu meter.

Com a adrenalina a mil, soquei com força naquela vadiazinha, que arfava e 
respirava forte. Comi ela uns bons minutos assim, sempre de olho na cama 
onde minha mina dormia, mil coisas passando na minha cabeça, mas o tesão 
era a mais forte de todas. Então, a cunhadinha ficou de quatro, e eu 
prontamente comecei a meter gostoso naquela buceta. Não sei como a Natália 
não acordou, porque a cama fazia barulho a cada estocada que eu dava. 
Quando chegou a hora de gozar, tirei meu pau de dentro dela, que 
prontamente já veio tirando a camisinha e pedindo pra que gozar tudo na 
boca dela. Não demorou muito e eu jorrei muita porra naquela boca gostosa. 
Ela engoliu tudinho, fez aquela cara de sapeca/safada que tanto me 
encantava e disse: “E aí, quem é melhor?” Respondi: “Você, lógico!” Ela, 
enigmática, comentou: “Você não viu nada ainda”. Deu uma risadinha e foi 
dormir. E ela estava certa, depois daquilo eu vi muitas coisas ainda, mas 
isso é assunto pra contos futuros.

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