domingo, 10 de fevereiro de 2013



Conto erótico, doce prazer
Era a primeira de muitas noites de amor que viveríamos, meu amado e eu estávamos ansiosos para consumar o desejo que sentíamos a semanas. Ele me levou até a casa dele, pela primeira vez eu estava nervosa em estar a sós com alguém, E segurou minha mão me puxando em sua direção, os olhos dele estavam fixos nos meus, os lábios dele tocaram os meus levemente, senti meu corpo tremer, quando ele me beija um universo paralelo se abre, sou transportada para um mundo mágico, me sinto segura e protegida nos braços dele.
Ele puxava levemente meu cabelo na região da nuca enquanto me beijava. Minha respiração ficava cada vez mais forte então, ainda me beijando, ele começou a me despir, devagar, como numa dança coreografada me conduzindo até o quarto.
Colocou-me sobre a cama e por alguns instantes ficou me observando como se planejasse algo, então pegou um pincel de cerdas macias, pediu que eu ficasse quietinha, e começou a passar o pincel por todo meu corpo.
 
Ele passou o pincel por meus lábios descendo por meu pescoço até chegar nos meus seios. Pincelava meus mamilos delicadamente fazendo meu corpo se arrepiar. Continuou com o pincel descendo por minha barriga, brincando com meu umbigo e observando cada uma de minhas reações. Passou o pince pela parte interna de minhas coxas e por minhas virilhas.
Quando ele notou que eu iria me mexer deitou-se sobre mim beijando-me com candura , seu corpo encontrava espaço dentro do meu me arrancando suspiros. Ele não entrava apenas em meu corpo, adentrava o mais profundo do meu ser, me fazendo amá-lo.
Os movimentos dele me levavam ao delírio, eu gemia enquanto o abraçava. Meu sexo começou a se contrair indicando que meu gozo estava próximo, ele percebendo que meu corpo iria explodir em êxtase parou de me penetrar. Ficou parado com o pau dentro da minha bucetinha. Ele olhava em meus olhos, sentina minha respiração pesada e quando eu tentava falar alguma coisa ele me calava com um beijo.
Pouco a pouco ele retomava o ritmo e a penetração tornava-se intensa, mas quando sentia que meu gozo estava próximo ele parava,  aquilo me deixava cada vez mais excitada.
 “Por  favor, me deixe gozar” disse eu quase sussurrando. Ele sorriu, voltou a me penetrar, dessa vez bem devagar , eu sentia um prazer indescritível, era como sentir um orgasmo leve que durou vários minutos, até os movimentos dele se intensificarem novamente e nós gozarmos juntos.
Ele olhava para mim com ternura, admirava meu prazer. Acariciava meu rosto sem dizer uma só palavra. Eu me senti a mulher mais amada do mundo. Ele me abraçou forte, nos braços dele me sinto protegida, segura e ele sabe disso. Sabe o quanto gosto de me sentir assim nos braços dele, por isso me abraçava com carinho. Adormecemos assim, abraçados.

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